O presente artigo é resultado de uma Pesquisa de Campo realizada na APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), na cidade de Campina Grande – PB. A pesquisa surgiu como requisito do Componente Curricular Educação Especial II da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB, ocorreram entre os dias 03 a 17 de Setembro de 2012. Tem por Objetivo informar para nós profissionais da área educacional como é realizado o trabalho com essas pessoas que possuem Deficiência Intelectual, quais suas maiores dificuldades e como a APAE oportuniza as centenas de crianças, jovens e adultos que procuram esse espaço. Como é feito o trabalho pedagógico em sala, os profissionais e atendimentos que a Instituição promove e qual o olhar da Instituição em relação á Política de Inclusão Escolar. Nessa perspectiva, os resultados obtidos são relevantes ao que concerne a informação e qualificação por parte dos profissionais que atendem naquela Instituição, o trabalho desenvolvido pela mesma é transformador por favorecer nessas crianças um convívio e autonomia social, a relação com os pais é de mútua convivência. Por fim, pudemos perceber como é realizado o trabalho com essas crianças que mesmo com suas limitações cognitivas, com o apoio de profissionais capacitados conseguem avançar progressivamente, possibilitando que a educação aconteça democraticamente respeitando as diferenças e a singularidade de cada indivíduo. Abordei alguns autores à saber: TANAKA (2009); GLAT (2007); Diretrizes Nacionais Para Educação Especial na Educação Básica. (2001).