Artigo Anais I CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

NOVAS PRÁTICAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Palavra-chaves: EDUCAÇÃO, EJA, NOVAS TECNOLGIAS Pôster (PO) EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)
"2014-12-02 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 8968
    "edicao_id" => 25
    "trabalho_id" => 1909
    "inscrito_id" => 4392
    "titulo" => "NOVAS PRÁTICAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS"
    "resumo" => "Atualmente, somos surpreendidos, praticamente todos os dias, por novas invenções tecnológicas, em todas as áreas. São meios que integram os fazeres cotidianos, que estão associados à vida de todos os indivíduos. Na educação, há um grande avanço, principalmente, quando tratamos da inserção do computador, conectado a internet, nas aulas de todos os componentes curriculares, de qualquer segmento educacional. Entender e conceber as mudanças, provocadas pela tecnologia, sejam de ordem estrutural, física, metodológica, ocorridas no contexto escolar, significa comprometer-se com o desenvolvimento e a construção de conhecimentos, que não se restringem a oferecer caminhos únicos, ancorados em currículos áridos e enciclopédicos, desvinculados de contextos significativos para o aluno. A Educação de Jovens e Adultos aparece nesse cenário, acentuando as características históricas de modalidade de ensino a parte, diferente, na visão de muitos: “menor”. Com olhar voltado para essa realidade, objetivamos ampliar a discussão no âmbito acadêmico, bem como, apresentar novas práticas de ensino que favoreçam e fortaleçam a aprendizagem na EJA. Trata-se de um assunto urgente, embora estudos e debates sejam frequentes, estudiosos e pesquisadores endossam, a partir de experiências, relatos e observações, que esta modalidade de ensino ao longo do tempo foi marginalizada no nosso país, e ainda sofre com preconceitos, seja por parte do currículo que não prioriza as reais necessidades dos educandos, das políticas públicas que não atendem integralmente as ausências desse público, ou, também, por dificuldades dos docentes, sem formação específica, que são designados para atuar na EJA, para cumprir, apenas, tempo de serviço. Reside nos problemas já citados o índice, altíssimo, de evasão e reprovação escolar, e essa realidade contribui para o aumento do número de analfabetos no nosso país. Com isso, justifica-se o interesse em tratar do assunto no âmbito acadêmico, na tentativa de socializar as angustias, bem como, apresentar propostas de metodologia de ensino, que contribuam para minimizar os problemas evidenciados na EJA. Paulo Freire um dos mais influentes pensadores da educação do século XX, criador de um método de alfabetização para adultos, criticava os métodos tradicionais de ensino e lutava por uma educação libertadora, pela conscientização através do diálogo. Ao passo que as discussões aumentam, não presenciamos práticas efetivas e eficazes, que de forma concreta e madura garantam o sucesso intelectual dos alunos, que por motivos sociais, econômicos, pessoais, dentre outros, não tiveram acesso à escola na infância.Pensar em novas perspectivas para a EJA, nos leva para um caminho inverso do trilhado até o momento, um caminho que nos leve a uma clareira. Pensando numa luz maior, e citando Paulo Freire (1996) em Pedagogia da Autonomia, que nos faz refletir sobre os saberes necessários à prática de qualquer educador, podemos repensar o currículo e as práticas de ensino, que venham a atender aos anseios, as necessidades e ausências dos que estão matriculados na educação de jovens e adultos. Valorizar as experiências de vida, trazer para sala de aula temas do cotidiano, propiciar aprendizagens significativas, contextualizadas e principalmente experiências que recorram aos meios tecnológicos podem transformar a rotina dos estudantes e professores. Ensinar, também significa encantar, e não é fácil encantar um adulto com práticas de ensino anacrônicas, não podemos esquecer que os alunos vivem em meio à tecnologia, portanto o ensino deve estar conectado com as necessidades do dia-a-dia. Já é realidade a implantação de laboratórios de informática em centenas de escolas públicas, até as mais longínquas receberam computadores ligados à internet, por meio do programa do Governo Federal, o Proinfo, possibilitando assim, a interação dos alunos com o mundo da informática, e tentando consolidar a ideia da inclusão digital. Temos uma possibilidade concreta de mudança metodológica, de ensino e aprendizagem, comprometida com o desenvolvimento integral dos alunos, vinculada a contextos significativos. Entendemos que o fazer educativo deve ser pautado também na contemporaneidade. Não defendemos aqui o total abandono do tradicional, do “novo” em detrimento do “velho”, ressaltamos a necessidade de repensar o que está sendo feito dos métodos de ensino, dos recursos metodológicos utilizados na sala de aula da EJA, para que se possa propor a interação, a cooperação entre a tecnologia e pedagogia."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)"
    "palavra_chave" => "EDUCAÇÃO, EJA, NOVAS TECNOLGIAS"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "Modalidade_4datahora_14_11_2014_15_12_22_idinscrito_4392_cb4caee772f676067948f07d2ddd892b.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:52:55"
    "updated_at" => "2020-06-09 18:57:53"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "MÁRCIA CRISTINA SÉRGIO DE SOUZA"
    "autor_nome_curto" => "MÁRCIA SÉRGIO"
    "autor_email" => "marciasergio82@hotmail.co"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-i-cintedi"
    "edicao_nome" => "Anais I CINTEDI"
    "edicao_evento" => "Congresso Internacional de Educação Inclusiva"
    "edicao_ano" => 2014
    "edicao_pasta" => "anais/cintedi/2014"
    "edicao_logo" => "5e49fa1743288_16022020232735.png"
    "edicao_capa" => "5f183dd42813b_22072020102332.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2014-12-02 23:00:00"
    "publicacao_id" => 21
    "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Educação e Inclusão - CINTEDI"
    "publicacao_codigo" => "2359-2915"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 8968
    "edicao_id" => 25
    "trabalho_id" => 1909
    "inscrito_id" => 4392
    "titulo" => "NOVAS PRÁTICAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS"
    "resumo" => "Atualmente, somos surpreendidos, praticamente todos os dias, por novas invenções tecnológicas, em todas as áreas. São meios que integram os fazeres cotidianos, que estão associados à vida de todos os indivíduos. Na educação, há um grande avanço, principalmente, quando tratamos da inserção do computador, conectado a internet, nas aulas de todos os componentes curriculares, de qualquer segmento educacional. Entender e conceber as mudanças, provocadas pela tecnologia, sejam de ordem estrutural, física, metodológica, ocorridas no contexto escolar, significa comprometer-se com o desenvolvimento e a construção de conhecimentos, que não se restringem a oferecer caminhos únicos, ancorados em currículos áridos e enciclopédicos, desvinculados de contextos significativos para o aluno. A Educação de Jovens e Adultos aparece nesse cenário, acentuando as características históricas de modalidade de ensino a parte, diferente, na visão de muitos: “menor”. Com olhar voltado para essa realidade, objetivamos ampliar a discussão no âmbito acadêmico, bem como, apresentar novas práticas de ensino que favoreçam e fortaleçam a aprendizagem na EJA. Trata-se de um assunto urgente, embora estudos e debates sejam frequentes, estudiosos e pesquisadores endossam, a partir de experiências, relatos e observações, que esta modalidade de ensino ao longo do tempo foi marginalizada no nosso país, e ainda sofre com preconceitos, seja por parte do currículo que não prioriza as reais necessidades dos educandos, das políticas públicas que não atendem integralmente as ausências desse público, ou, também, por dificuldades dos docentes, sem formação específica, que são designados para atuar na EJA, para cumprir, apenas, tempo de serviço. Reside nos problemas já citados o índice, altíssimo, de evasão e reprovação escolar, e essa realidade contribui para o aumento do número de analfabetos no nosso país. Com isso, justifica-se o interesse em tratar do assunto no âmbito acadêmico, na tentativa de socializar as angustias, bem como, apresentar propostas de metodologia de ensino, que contribuam para minimizar os problemas evidenciados na EJA. Paulo Freire um dos mais influentes pensadores da educação do século XX, criador de um método de alfabetização para adultos, criticava os métodos tradicionais de ensino e lutava por uma educação libertadora, pela conscientização através do diálogo. Ao passo que as discussões aumentam, não presenciamos práticas efetivas e eficazes, que de forma concreta e madura garantam o sucesso intelectual dos alunos, que por motivos sociais, econômicos, pessoais, dentre outros, não tiveram acesso à escola na infância.Pensar em novas perspectivas para a EJA, nos leva para um caminho inverso do trilhado até o momento, um caminho que nos leve a uma clareira. Pensando numa luz maior, e citando Paulo Freire (1996) em Pedagogia da Autonomia, que nos faz refletir sobre os saberes necessários à prática de qualquer educador, podemos repensar o currículo e as práticas de ensino, que venham a atender aos anseios, as necessidades e ausências dos que estão matriculados na educação de jovens e adultos. Valorizar as experiências de vida, trazer para sala de aula temas do cotidiano, propiciar aprendizagens significativas, contextualizadas e principalmente experiências que recorram aos meios tecnológicos podem transformar a rotina dos estudantes e professores. Ensinar, também significa encantar, e não é fácil encantar um adulto com práticas de ensino anacrônicas, não podemos esquecer que os alunos vivem em meio à tecnologia, portanto o ensino deve estar conectado com as necessidades do dia-a-dia. Já é realidade a implantação de laboratórios de informática em centenas de escolas públicas, até as mais longínquas receberam computadores ligados à internet, por meio do programa do Governo Federal, o Proinfo, possibilitando assim, a interação dos alunos com o mundo da informática, e tentando consolidar a ideia da inclusão digital. Temos uma possibilidade concreta de mudança metodológica, de ensino e aprendizagem, comprometida com o desenvolvimento integral dos alunos, vinculada a contextos significativos. Entendemos que o fazer educativo deve ser pautado também na contemporaneidade. Não defendemos aqui o total abandono do tradicional, do “novo” em detrimento do “velho”, ressaltamos a necessidade de repensar o que está sendo feito dos métodos de ensino, dos recursos metodológicos utilizados na sala de aula da EJA, para que se possa propor a interação, a cooperação entre a tecnologia e pedagogia."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)"
    "palavra_chave" => "EDUCAÇÃO, EJA, NOVAS TECNOLGIAS"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "Modalidade_4datahora_14_11_2014_15_12_22_idinscrito_4392_cb4caee772f676067948f07d2ddd892b.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:52:55"
    "updated_at" => "2020-06-09 18:57:53"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "MÁRCIA CRISTINA SÉRGIO DE SOUZA"
    "autor_nome_curto" => "MÁRCIA SÉRGIO"
    "autor_email" => "marciasergio82@hotmail.co"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-i-cintedi"
    "edicao_nome" => "Anais I CINTEDI"
    "edicao_evento" => "Congresso Internacional de Educação Inclusiva"
    "edicao_ano" => 2014
    "edicao_pasta" => "anais/cintedi/2014"
    "edicao_logo" => "5e49fa1743288_16022020232735.png"
    "edicao_capa" => "5f183dd42813b_22072020102332.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2014-12-02 23:00:00"
    "publicacao_id" => 21
    "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Educação e Inclusão - CINTEDI"
    "publicacao_codigo" => "2359-2915"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 02 de dezembro de 2014

Resumo

Atualmente, somos surpreendidos, praticamente todos os dias, por novas invenções tecnológicas, em todas as áreas. São meios que integram os fazeres cotidianos, que estão associados à vida de todos os indivíduos. Na educação, há um grande avanço, principalmente, quando tratamos da inserção do computador, conectado a internet, nas aulas de todos os componentes curriculares, de qualquer segmento educacional. Entender e conceber as mudanças, provocadas pela tecnologia, sejam de ordem estrutural, física, metodológica, ocorridas no contexto escolar, significa comprometer-se com o desenvolvimento e a construção de conhecimentos, que não se restringem a oferecer caminhos únicos, ancorados em currículos áridos e enciclopédicos, desvinculados de contextos significativos para o aluno. A Educação de Jovens e Adultos aparece nesse cenário, acentuando as características históricas de modalidade de ensino a parte, diferente, na visão de muitos: “menor”. Com olhar voltado para essa realidade, objetivamos ampliar a discussão no âmbito acadêmico, bem como, apresentar novas práticas de ensino que favoreçam e fortaleçam a aprendizagem na EJA. Trata-se de um assunto urgente, embora estudos e debates sejam frequentes, estudiosos e pesquisadores endossam, a partir de experiências, relatos e observações, que esta modalidade de ensino ao longo do tempo foi marginalizada no nosso país, e ainda sofre com preconceitos, seja por parte do currículo que não prioriza as reais necessidades dos educandos, das políticas públicas que não atendem integralmente as ausências desse público, ou, também, por dificuldades dos docentes, sem formação específica, que são designados para atuar na EJA, para cumprir, apenas, tempo de serviço. Reside nos problemas já citados o índice, altíssimo, de evasão e reprovação escolar, e essa realidade contribui para o aumento do número de analfabetos no nosso país. Com isso, justifica-se o interesse em tratar do assunto no âmbito acadêmico, na tentativa de socializar as angustias, bem como, apresentar propostas de metodologia de ensino, que contribuam para minimizar os problemas evidenciados na EJA. Paulo Freire um dos mais influentes pensadores da educação do século XX, criador de um método de alfabetização para adultos, criticava os métodos tradicionais de ensino e lutava por uma educação libertadora, pela conscientização através do diálogo. Ao passo que as discussões aumentam, não presenciamos práticas efetivas e eficazes, que de forma concreta e madura garantam o sucesso intelectual dos alunos, que por motivos sociais, econômicos, pessoais, dentre outros, não tiveram acesso à escola na infância.Pensar em novas perspectivas para a EJA, nos leva para um caminho inverso do trilhado até o momento, um caminho que nos leve a uma clareira. Pensando numa luz maior, e citando Paulo Freire (1996) em Pedagogia da Autonomia, que nos faz refletir sobre os saberes necessários à prática de qualquer educador, podemos repensar o currículo e as práticas de ensino, que venham a atender aos anseios, as necessidades e ausências dos que estão matriculados na educação de jovens e adultos. Valorizar as experiências de vida, trazer para sala de aula temas do cotidiano, propiciar aprendizagens significativas, contextualizadas e principalmente experiências que recorram aos meios tecnológicos podem transformar a rotina dos estudantes e professores. Ensinar, também significa encantar, e não é fácil encantar um adulto com práticas de ensino anacrônicas, não podemos esquecer que os alunos vivem em meio à tecnologia, portanto o ensino deve estar conectado com as necessidades do dia-a-dia. Já é realidade a implantação de laboratórios de informática em centenas de escolas públicas, até as mais longínquas receberam computadores ligados à internet, por meio do programa do Governo Federal, o Proinfo, possibilitando assim, a interação dos alunos com o mundo da informática, e tentando consolidar a ideia da inclusão digital. Temos uma possibilidade concreta de mudança metodológica, de ensino e aprendizagem, comprometida com o desenvolvimento integral dos alunos, vinculada a contextos significativos. Entendemos que o fazer educativo deve ser pautado também na contemporaneidade. Não defendemos aqui o total abandono do tradicional, do “novo” em detrimento do “velho”, ressaltamos a necessidade de repensar o que está sendo feito dos métodos de ensino, dos recursos metodológicos utilizados na sala de aula da EJA, para que se possa propor a interação, a cooperação entre a tecnologia e pedagogia.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.