O presente artigo vem discutir através dos grandes avanços nos processos educativos, a Inclusão Social, como forma de pensar em uma educação que preparasse as crianças e comunidade para essa nova tendência, na qual não tivesse discriminação de raça, classe social, cultura e aprendessem o verdadeiro valor do respeito, com tratamento igualitário e favorável as mudança. Nosso objetivo é analisar a Inclusão Social a partir dos progressos desse conceito e às especificidades dos educando, nas escolas preparadas para trabalharem nesse novo aspecto de diversidade, visando a democracia e cidadania, e também como um valor social que se considerado desejável, torna-se um desafio no sentido de determinar novos modos de conduzir os processo educacional para promovê-la, não somente como um conjunto de práticas, e sim uma interação dinâmica entre educadores, pais, membros da comunidade e alunos para desenvolver e manter ambientes e oportunidades educacionais que serão orientadas pelo tipo de sociedade na qual desejamos viver, trabalhando em conjunto podemos lidar com esse desafio. Conforme experiências educacionais vivenciadas e relatadas no estágio supervisionado, as ações inclusivas, compartilhadas com as crianças durante a formação em ambientes educacionais, podem gerar valores e grandes mudanças no futuro da nossa sociedade que estão cada vez mais indicando que os alunos não precisam ter as mesmas necessidades de aprendizagem e características, para serem integrantes, respeitados e dignos da sala de aula e os resultados ao contrário,mostram que as diferenças entre os alunos em uma sala de aula estão sendo reconhecidas como uma vantagem para a aprendizagem, permitindo assim de fato acessibilidade a Inclusão Social. Consideramos finalmente que as medidas indicadas para promover a Inclusão Social geram mudanças e visam neutralizar os desequilíbrios criados pela heterogeneidade das turmas do que a potencializá-las, considerando suas especificidades. A partir desse cenário, nosso artigo se fundamentará em pesquisas de campo e bibliográficas, com suporte teórico em autores que visam a autonomia e a inclusão como meios de emancipação do aluno para uma sociedade igualitária, como Freire (1964), Mantoan (2002), Ludke(1986) e Stainback (2002).