Artigo E-book VIII ENALIC

E-books

ISBN: 978-65-86901-58-0

ALFABETIZAÇÃO NO CONTEXTO DE AULAS REMOTAS: OS SEM ESCOLA EM UMA EDUCAÇÃO MEDIADA PELA TELA

Palavra-chaves: ALFABETIZAÇÃO, ENSINO REMOTO, MEDIAÇÃO, EDUCAÇÃO DOMICILIAR, ESCOLA Comunicação Oral (CO) ET 07: Alfabetização e letramentos
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DESDE ENTÃO, ESSAS CRIANÇAS QUE NÃO TIVERAM OPORTUNIDADE DE EXPLORAR OS ESPAÇOS ESCOLARES ESTÃO “SEM ESCOLA”. DIANTE DESTA SITUAÇÃO É IMPORTANTE PROBLEMATIZAR: EM QUAIS CONDIÇÕES SE DESENVOLVEU O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DAS CRIANÇAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO REMOTA EM TEMPOS DE RECLUSÃO SOCIAL COMO MEDIDA PREVENTIVA PARA CONTER A DISSEMINAÇÃO DO COVID-19? O PRINCIPAL EMBASAMENTO TEÓRICO QUE FUNDAMENTA ESTA PESQUISA É A PEDAGOGIA HISTÓRICO CRÍTICA APRESENTADA E DEFENDIDA POR SAVIANI E FORMATADA EM MARX. BEM COMO A PSICOLOGIA HISTÓRICO CULTURAL QUE TEM COMO IMPORTANTE PESQUISADORA A PROFESSORA LIGIA MARTINS E SEUS ESTUDOS DO DESENVOLVIMENTO DO PSIQUISMO FORMATADO EM VYGOSKY (2001) LEOTIEV (1978) E LURIA (1991). SEGUNDO SAVIANI (1995) O TRABALHO EDUCATIVO É O ATO DE PRODUZIR E CADA INDIVÍDUO A HUMANIDADE QUE É PRODUZIDA HISTÓRICA E COLETIVAMENTE. É UM ATO INTENCIONAL, PENSADA EM TODOS OS ASPECTOS E NÃO DE FORMA DESORGANIZADA, SEM FORMAÇÃO SEM UM AMBIENTE ADEQUADO. NESSAS CONDIÇÕES, É IMPORTANTE QUESTIONAR, QUAIS ATIVIDADES, QUAIS AÇÕES E EM QUAIS CONDIÇÕES, AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS E EDUCATIVAS DE FATO É UM TRABALHO EDUCATIVO. A OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE, ADOTADA E EFETIVADA NESTA PESQUISA, É EMBASADA EM YIN (2001) QUE A DEFENDE COO UMA MODALIDADE DE OBSERVAÇÃO EM QUE O PESQUISADOR NÃO É APENAS UM OBSERVADOR PASSIVO, MAS ASSUME UM PAPEL.  NESSAS CONDIÇÕES, A PESQUISA SE DESENVOLVEU COM A PRESENÇA DA PESQUISADORA NO CONTEXTO PESQUISADO, TENDO EM VISTA A SUA ATUAÇÃO COMO PROFESSORA ALFABETIZADORA NA TURMA CUJAS FAMÍLIAS FORAM ENTREVISTADAS. A PESQUISA FOI DESENVOLVIDA A PARTIR DE UMA ABORDAGEM QUALITATIVA SEGUNDO LUDKE E ANDRÉ (1986), CUJAS COLETAS DE DADOS SEU DEU POR MEIO DE PESQUISA BIBLIOGRÁFICA E ENTREVISTA.  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UMA SITUAÇÃO MUITO SÉRIA, PORQUE SE ELE CONSEGUIR APROVAR E DESENVOLVER EM NÍVEL ESTADUAL, PODE MINAR A RESISTÊNCIA EM NÍVEL NACIONAL INFLUENCIANDO ESTADO POR ESTADO, ATÉ  A EDUCAÇÃO DOMICILIAR SER UMA REALIDADE NACIONAL. SE A EDUCAÇÃO DOMICILIAR FOSSE APROVADA, MUITOS PAIS QUE NÃO TEM A MÍNIMA CONDIÇÃO DE CUIDAR DA EDUCAÇÃO DO FILHO, ACEITARIA PELA COMODIDADE, MAS DANIFICARIA A EDUCAÇÃO DO FILHO, RETIRANDO DELE O DIREITO À ESCOLA. A IDEIA DE EDUCAÇÃO DOMICILIAR É UM PERIGO MUITO GRANDE E POR ISSO, É PRECISO CORTAR ESSE MAL PELA RAIZ, RESISTIR E AGIR PARA IMPEDIR O GOVERNO INVESTIR EM PROJETOS DE EDUCAÇÃO DOMICILIAR. DIANTE DE AÇÕES CUJO PRINCIPAL OBJETO É ATACAR O CONHECIMENTO CIENTÍFICO, DESQUALIFICAR A ESCOLA E DESVALORIZAR O PROFESSOR, É IMPRESCINDÍVEL QUE SAÍAMOS EM DEFESA DA EDUCAÇÃO PRESENCIAL NA ESCOLA. NOS MOLDES DA EDUCAÇÃO REMOTA, O ALUNO QUE NÃO TEM CELULAR, QUE AINDA NÃO SABE LER, AINDA NÃO CONSEGUE USAR OS MEIOS TECNOLÓGICOS, PRECISA DA FAMÍLIA OU DE UM RESPONSÁVEL PARA COMPLETAR A MEDIAÇÃO INICIADA PELO PROFESSOR. NUNCA UMA CRIANÇA FICOU TÃO DEPENDENTE DA FAMÍLIA PARA TER ACESSO À EDUCAÇÃO. MUITAS FAMÍLIAS, ENTENDIA O SEU PAPEL NA EDUCAÇÃO DA CRIANÇA APENAS LEVANDO-A PARA ESCOLA. NA SALA DE AULA, O PROFESSOR PREPARAVA OS MATERIAIS, ESCOLHIA A METODOLOGIA, EXPLICAVA E EXEMPLIFICAVA E PROPUNHA AS ATIVIDADES, DESENVOLVENDO ASSIM, SEU TRABALHO DOCENTE. COM A CRIANÇA EM CASA É IMPOSSÍVEL O PROFESSOR DESENVOLVER O SEU TRABALHO DOCENTE PRINCIPALMENTE NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SEM AJUDA DA FAMÍLIA. 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NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO, NA CIDADE PESQUISADA, O PRINCIPAL MEIO DE ACESSO ENSINO É O WHATSAPP. PARA MUITOS ALUNOS, A TELA PELA QUAL CHEGA O CONHECIMENTO, PODE SER O COMPUTADOR, O TABLET, A TV, MAS PARA O ALUNO DE ALFABETIZAÇÃO NO CONTEXTO DA PESQUISA, O CELULAR É A TELA PRINCIPAL. NESSA TELA, NÃO SE ACESSARAM AMBIENTE VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM, E-MAILS,  YOUTUBE,  GOOGLE MEET,  OU OUTRO APLICATIVO DE REUNIÃO. O AMBIENTE UTILIZADO PARA AS AULAS FOI O WHATSAPP POR MEIO DE AULAS ASSÍNCRONA. AULAS EM CASA NÃO DEVEM SER NORMALIZADAS.  ALFABETIZAÇÃO TEM QUE SER PRESENCIAL, NA ESCOLA, MEDIADA POR UM PROFESSOR FORMADO, ORIENTAÇÃO POR UM CURRÍCULO SISTEMATICAMENTE ORGANIZADO, COM MATERIAIS PEDAGÓGICOS E PRÁTICAS PREVIAMENTE SELECIONADAS TENDO EM VISTAS OS OBJETIVOS EDUCACIONAIS PARA CADA NÍVEL DO PROCESSO AVALIATIVO.  O TEMPO E O ESPAÇO ESCOLAR FAZEM PARTE DO CONJUNTO NO QUAL ESTÁ INSERIDO A EDUCAÇÃO. 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          N&oacute;s passarinhos, eles passar&atilde;o: esperan&ccedil;ar, agir e resistir na forma&ccedil;&atilde;o de professores.<br />\r\n
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          A pandemia se imp&ocirc;s ao mundo. Desde o in&iacute;cio de 2020, temos a cada dia um fato novo, uma nova realidade. Doen&ccedil;a, mortes e p&acirc;nico foram ceifando vidas, sonhos e trabalho. Perdas talvez seja a palavra que melhor expresse esse per&iacute;odo!<br />\r\n
          <br />\r\n
          Para a educa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o foi diferente. Escolas fechadas, docentes e estudantes em atividades remotas. A maioria sem condi&ccedil;&otilde;es materiais e emocionais para enfrentar a nova situa&ccedil;&atilde;o. O preju&iacute;zo pedag&oacute;gico &eacute; imenso com retrocessos inevit&aacute;veis frente &agrave;s omissas pol&iacute;ticas p&uacute;blicas e o genoc&iacute;dio do povo brasileiro. Demorou um tempo, mas a sociedade come&ccedil;ou a reagir e a enfrentar os problemas.<br />\r\n
          <br />\r\n
          &Eacute; nesse contexto de perdas de vidas e retrocessos sociais que o VIII ENALIC, o VII Semin&aacute;rio Nacional do PIBID e o II Semin&aacute;rio Nacional da Resid&ecirc;ncia Pedag&oacute;gica foram realizados de 07 a 11 de dezembro de 2021, de modo online. Sem condi&ccedil;&otilde;es de realiza&ccedil;&atilde;o em 2020, a necessidade de efetivar esse conjunto de eventos &eacute; inadi&aacute;vel. Mais do que nunca, o di&aacute;logo entre professores da educa&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica e formadores, estudantes, pesquisadores, p&oacute;s-graduandos e demais profissionais da educa&ccedil;&atilde;o &eacute; urgente para discutir estrat&eacute;gias de luta, socializar conhecimentos e viv&ecirc;ncias, que municie o enfrentamento das pol&iacute;ticas neoliberais que se impuseram com maior for&ccedil;a na educa&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o s&atilde;o poucas as quest&otilde;es a serem debatidas: a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a Base Nacional Curricular-Forma&ccedil;&atilde;o de Professores, a Reforma do Ensino M&eacute;dio e seus &ldquo;novos&rdquo; itiner&aacute;rios, o corte no financiamento da educa&ccedil;&atilde;o com a EC n&ordm; 95/2016, bem como o impacto da pandemia, entre outros.<br />\r\n
          <br />\r\n
          A partir de debate com embasamento te&oacute;rico e de investiga&ccedil;&otilde;es recentes e relevantes, promovendo reflex&atilde;o atual e contextualizada de quest&otilde;es implicadas &agrave; forma&ccedil;&atilde;o inicial e continuada de professores da Educa&ccedil;&atilde;o B&aacute;sica, que esses eventos buscam contribuir com a luta geral em defesa da educa&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, laica, gratuita, democr&aacute;tica e de qualidade socialmente referenciada para todos. Para tanto, ter&atilde;o em Paulo Freire, Patrono da Educa&ccedil;&atilde;o Brasileira, um pilar de resist&ecirc;ncia e inspira&ccedil;&atilde;o. Assim, convidamos a tod@s a participarem desse momento especial, mesmo que virtual, para juntarmos for&ccedil;a, reflex&atilde;o e energia para a luta!<br />\r\n
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          N&oacute;s passarinhos, eles passar&atilde;o: esperan&ccedil;ar, agir e resistir na forma&ccedil;&atilde;o de professores.<br />\r\n
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          A pandemia se imp&ocirc;s ao mundo. Desde o in&iacute;cio de 2020, temos a cada dia um fato novo, uma nova realidade. Doen&ccedil;a, mortes e p&acirc;nico foram ceifando vidas, sonhos e trabalho. Perdas talvez seja a palavra que melhor expresse esse per&iacute;odo!<br />\r\n
          <br />\r\n
          Para a educa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o foi diferente. Escolas fechadas, docentes e estudantes em atividades remotas. A maioria sem condi&ccedil;&otilde;es materiais e emocionais para enfrentar a nova situa&ccedil;&atilde;o. O preju&iacute;zo pedag&oacute;gico &eacute; imenso com retrocessos inevit&aacute;veis frente &agrave;s omissas pol&iacute;ticas p&uacute;blicas e o genoc&iacute;dio do povo brasileiro. Demorou um tempo, mas a sociedade come&ccedil;ou a reagir e a enfrentar os problemas.<br />\r\n
          <br />\r\n
          &Eacute; nesse contexto de perdas de vidas e retrocessos sociais que o VIII ENALIC, o VII Semin&aacute;rio Nacional do PIBID e o II Semin&aacute;rio Nacional da Resid&ecirc;ncia Pedag&oacute;gica foram realizados de 07 a 11 de dezembro de 2021, de modo online. Sem condi&ccedil;&otilde;es de realiza&ccedil;&atilde;o em 2020, a necessidade de efetivar esse conjunto de eventos &eacute; inadi&aacute;vel. Mais do que nunca, o di&aacute;logo entre professores da educa&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica e formadores, estudantes, pesquisadores, p&oacute;s-graduandos e demais profissionais da educa&ccedil;&atilde;o &eacute; urgente para discutir estrat&eacute;gias de luta, socializar conhecimentos e viv&ecirc;ncias, que municie o enfrentamento das pol&iacute;ticas neoliberais que se impuseram com maior for&ccedil;a na educa&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o s&atilde;o poucas as quest&otilde;es a serem debatidas: a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a Base Nacional Curricular-Forma&ccedil;&atilde;o de Professores, a Reforma do Ensino M&eacute;dio e seus &ldquo;novos&rdquo; itiner&aacute;rios, o corte no financiamento da educa&ccedil;&atilde;o com a EC n&ordm; 95/2016, bem como o impacto da pandemia, entre outros.<br />\r\n
          <br />\r\n
          A partir de debate com embasamento te&oacute;rico e de investiga&ccedil;&otilde;es recentes e relevantes, promovendo reflex&atilde;o atual e contextualizada de quest&otilde;es implicadas &agrave; forma&ccedil;&atilde;o inicial e continuada de professores da Educa&ccedil;&atilde;o B&aacute;sica, que esses eventos buscam contribuir com a luta geral em defesa da educa&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, laica, gratuita, democr&aacute;tica e de qualidade socialmente referenciada para todos. Para tanto, ter&atilde;o em Paulo Freire, Patrono da Educa&ccedil;&atilde;o Brasileira, um pilar de resist&ecirc;ncia e inspira&ccedil;&atilde;o. Assim, convidamos a tod@s a participarem desse momento especial, mesmo que virtual, para juntarmos for&ccedil;a, reflex&atilde;o e energia para a luta!<br />\r\n
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                  Para a educa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o foi diferente. Escolas fechadas, docentes e estudantes em atividades remotas. A maioria sem condi&ccedil;&otilde;es materiais e emocionais para enfrentar a nova situa&ccedil;&atilde;o. O preju&iacute;zo pedag&oacute;gico &eacute; imenso com retrocessos inevit&aacute;veis frente &agrave;s omissas pol&iacute;ticas p&uacute;blicas e o genoc&iacute;dio do povo brasileiro. Demorou um tempo, mas a sociedade come&ccedil;ou a reagir e a enfrentar os problemas, embora a educa&ccedil;&atilde;o, mesmo sob as mais adversas condi&ccedil;&otilde;es, nunca ficou parada.<br />\r\n
                  &Eacute; nesse contexto de perdas de vidas e retrocessos sociais que o VIII ENALIC, o VII Semin&aacute;rio Nacional do PIBID e o II Semin&aacute;rio Nacional da Resid&ecirc;ncia Pedag&oacute;gica que s&atilde;o realizados de 07 a 11 de dezembro de 2021, de modo online, ap&oacute;s adiarmos sua realiza&ccedil;&atilde;o inicialmente prevista para 2020. Mais do que nunca, o di&aacute;logo entre professores da educa&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica e formadores, estudantes, pesquisadores, p&oacute;s-graduandos e demais profissionais da educa&ccedil;&atilde;o &eacute; urgente para discutir estrat&eacute;gias de luta, socializar conhecimentos e viv&ecirc;ncias, que municie o enfrentamento das pol&iacute;ticas neoliberais que se impuseram com maior for&ccedil;a na educa&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o s&atilde;o poucas as quest&otilde;es debatidas: a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a Base Nacional Curricular-Forma&ccedil;&atilde;o de Professores, a Reforma do Ensino M&eacute;dio e seus &ldquo;novos&rdquo; itiner&aacute;rios, o corte no financiamento da educa&ccedil;&atilde;o com a EC n&ordm; 95/2016, bem como o impacto da pandemia, entre outros.<br />\r\n
                  A partir de debate com embasamento te&oacute;rico e de investiga&ccedil;&otilde;es recentes e relevantes, promovendo reflex&atilde;o atual e contextualizada de quest&otilde;es implicadas &agrave; forma&ccedil;&atilde;o inicial e continuada de professores da Educa&ccedil;&atilde;o B&aacute;sica, que esses eventos mais uma vez contribu&iacute;ram com a luta geral em defesa da educa&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, laica, gratuita, democr&aacute;tica e de qualidade socialmente referenciada para todos, tendo em Paulo Freire, Patrono da Educa&ccedil;&atilde;o Brasileira, um pilar de resist&ecirc;ncia e inspira&ccedil;&atilde;o. Assim, convidamos a tod@s a lerem ebook do evento como continuidade do processo desencadeado em dezembro. Sem d&uacute;vidas, estaremos junt@s daqui a pouco, de modo presencial, para que a nossa energia seja cada vez mais revertida em organiza&ccedil;&atilde;o de luta dos docentes e licenciandos desse Brasil, que acreditam na educa&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, democr&aacute;tica, laica e de qualidade, socialmente referenciada para todos!<br />\r\n
                  Boa leitura!<br />\r\n
                  &nbsp;<br />\r\n
                  Nilson de Souza Cardoso<br />\r\n
                  Sueli Guadelupe de Lima Mendon&ccedil;a<br />\r\n
                  Cristiane Antonia Hauschild Johann<br />\r\n
                  Jaqueline Rabelo de Lima<br />\r\n
                  Maio de 2022.<br />\r\n
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                  Ad&eacute;lia Maria Evangelista Azevedo (Unidades de Jardim- UEMS)<br />\r\n
                  Alana Cec&iacute;lia de Menezes Sobreira (UECE)<br />\r\n
                  Ana Maria Pereira Lima (UECE)<br />\r\n
                  Andr&eacute; Lu&iacute;s de Oliveira (Universidade Estadual de Maring&aacute;-UEM)<br />\r\n
                  Beatriz Fernanda Almeida da Silva (Unespar)<br />\r\n
                  Cl&aacute;udia In&ecirc;s Horn (UNIVATES)<br />\r\n
                  Claudia Maria Sallai Tanhoffer (UFPR)<br />\r\n
                  Cristiane Antonia Hauschild (Universidade do Vale do Taquar&iacute; - Univates)<br />\r\n
                  Cristiane Maria Sampaio Forte (UECE)<br />\r\n
                  Desire Luciane Dominschek (Uninter/Unicamp)<br />\r\n
                  Douglas Eduardo Soares Pereira (Instituto Federal do Paran&aacute;)<br />\r\n
                  Eliane Matesco Cristov&atilde;o (UNIFEI)<br />\r\n
                  Elsio Jos&eacute; Cor&aacute; (UFFS)<br />\r\n
                  Fabiane Oleg&aacute;rio (UNIVATES)<br />\r\n
                  Fabr&iacute;cio Bonfim Sud&eacute;rio (UECE)<br />\r\n
                  Fernanda Silvia Veloso (UFPR)<br />\r\n
                  Flavia Sueli Fabiani Marcatto (UNIFEI)<br />\r\n
                  Gicele Maria Cervi (PUC - S&Atilde;O PAULO)<br />\r\n
                  Giselle Giovanna do Couto de Oliveira (IFPR)<br />\r\n
                  Gizeli Aparecida Ribeiro de Alencar (Universidade Estadual de Maring&aacute; - UEM)<br />\r\n
                  Iara Aquino (IFPR)<br />\r\n
                  Isabel Cristina Rodrigues (UEM)<br />\r\n
                  Jaqueline Rabelo de Lima (UECE)<br />\r\n
                  Jones Baroni Ferreira de Menezes (UECE)<br />\r\n
                  Jose Fernandes da Silva (IFMG)<br />\r\n
                  Karina Soledad Maldonado Molina (USP)<br />\r\n
                  Leandro Palcha (UFPR)<br />\r\n
                  Leila Cleuri Pryjma (IFPR)<br />\r\n
                  Lilian Cristina Buzato Ritter (UEM)<br />\r\n
                  Luc&eacute;lio Ferreira Simi&atilde;o (UEMS)<br />\r\n
                  Luciana Facchini (Instituto Superior de Educa&ccedil;&atilde;o Ivoti)<br />\r\n
                  Luiz Felipe Marques (Universidade Estadual do Paran&aacute;)<br />\r\n
                  M&aacute;rcia Elisa Tet&eacute; Ramos (UEM)<br />\r\n
                  Marcilene de Assis Alves Araujo (Universidade de Gurupi - UnirG)<br />\r\n
                  Maria Elisabete Bersch (UNIVATES)<br />\r\n
                  Maria M&aacute;rcia Melo de Castro Martins (UECE)<br />\r\n
                  Mariana Feiteiro Cavalari &nbsp;(UNESP - RIO CLARO)<br />\r\n
                  M&aacute;rio C&eacute;zar Amorim de Oliveira (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEAR&Aacute;)<br />\r\n
                  NO&Ecirc;MIA DOS SANTOS PEREIRA MOURA (UFGD)<br />\r\n
                  Raylson Francisco Nunes de Sousa (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEAR&Aacute;)<br />\r\n
                  Rosane de Fatima Batista Teixeira (IFPR)<br />\r\n
                  Sandra Regina D&rsquo; Antonio Verrengia (UEM)<br />\r\n
                  S&eacute;rgio Nunes Lopes (Universidade do Vale do Taquari - Univates)<br />\r\n
                  Sergio Vale da Paix&atilde;o (IFPR)<br />\r\n
                  T&acirc;nia Maria de Sousa Fran&ccedil;a (Universidade Estadual do Cear&aacute; - UECE)<br />\r\n
                  Thais Ludmila Da Silva Ranieri (UFRPE)<br />\r\n
                  Viviane Paula Martini (IFPR)<br />\r\n
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                  Para a educa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o foi diferente. Escolas fechadas, docentes e estudantes em atividades remotas. A maioria sem condi&ccedil;&otilde;es materiais e emocionais para enfrentar a nova situa&ccedil;&atilde;o. O preju&iacute;zo pedag&oacute;gico &eacute; imenso com retrocessos inevit&aacute;veis frente &agrave;s omissas pol&iacute;ticas p&uacute;blicas e o genoc&iacute;dio do povo brasileiro. Demorou um tempo, mas a sociedade come&ccedil;ou a reagir e a enfrentar os problemas, embora a educa&ccedil;&atilde;o, mesmo sob as mais adversas condi&ccedil;&otilde;es, nunca ficou parada.<br />\r\n
                  &Eacute; nesse contexto de perdas de vidas e retrocessos sociais que o VIII ENALIC, o VII Semin&aacute;rio Nacional do PIBID e o II Semin&aacute;rio Nacional da Resid&ecirc;ncia Pedag&oacute;gica que s&atilde;o realizados de 07 a 11 de dezembro de 2021, de modo online, ap&oacute;s adiarmos sua realiza&ccedil;&atilde;o inicialmente prevista para 2020. Mais do que nunca, o di&aacute;logo entre professores da educa&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica e formadores, estudantes, pesquisadores, p&oacute;s-graduandos e demais profissionais da educa&ccedil;&atilde;o &eacute; urgente para discutir estrat&eacute;gias de luta, socializar conhecimentos e viv&ecirc;ncias, que municie o enfrentamento das pol&iacute;ticas neoliberais que se impuseram com maior for&ccedil;a na educa&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o s&atilde;o poucas as quest&otilde;es debatidas: a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a Base Nacional Curricular-Forma&ccedil;&atilde;o de Professores, a Reforma do Ensino M&eacute;dio e seus &ldquo;novos&rdquo; itiner&aacute;rios, o corte no financiamento da educa&ccedil;&atilde;o com a EC n&ordm; 95/2016, bem como o impacto da pandemia, entre outros.<br />\r\n
                  A partir de debate com embasamento te&oacute;rico e de investiga&ccedil;&otilde;es recentes e relevantes, promovendo reflex&atilde;o atual e contextualizada de quest&otilde;es implicadas &agrave; forma&ccedil;&atilde;o inicial e continuada de professores da Educa&ccedil;&atilde;o B&aacute;sica, que esses eventos mais uma vez contribu&iacute;ram com a luta geral em defesa da educa&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, laica, gratuita, democr&aacute;tica e de qualidade socialmente referenciada para todos, tendo em Paulo Freire, Patrono da Educa&ccedil;&atilde;o Brasileira, um pilar de resist&ecirc;ncia e inspira&ccedil;&atilde;o. Assim, convidamos a tod@s a lerem ebook do evento como continuidade do processo desencadeado em dezembro. Sem d&uacute;vidas, estaremos junt@s daqui a pouco, de modo presencial, para que a nossa energia seja cada vez mais revertida em organiza&ccedil;&atilde;o de luta dos docentes e licenciandos desse Brasil, que acreditam na educa&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, democr&aacute;tica, laica e de qualidade, socialmente referenciada para todos!<br />\r\n
                  Boa leitura!<br />\r\n
                  &nbsp;<br />\r\n
                  Nilson de Souza Cardoso<br />\r\n
                  Sueli Guadelupe de Lima Mendon&ccedil;a<br />\r\n
                  Cristiane Antonia Hauschild Johann<br />\r\n
                  Jaqueline Rabelo de Lima<br />\r\n
                  Maio de 2022.<br />\r\n
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                  Cristiane Antonia Hauschild Johann<br />\r\n
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                  Ad&eacute;lia Maria Evangelista Azevedo (Unidades de Jardim- UEMS)<br />\r\n
                  Alana Cec&iacute;lia de Menezes Sobreira (UECE)<br />\r\n
                  Ana Maria Pereira Lima (UECE)<br />\r\n
                  Andr&eacute; Lu&iacute;s de Oliveira (Universidade Estadual de Maring&aacute;-UEM)<br />\r\n
                  Beatriz Fernanda Almeida da Silva (Unespar)<br />\r\n
                  Cl&aacute;udia In&ecirc;s Horn (UNIVATES)<br />\r\n
                  Claudia Maria Sallai Tanhoffer (UFPR)<br />\r\n
                  Cristiane Antonia Hauschild (Universidade do Vale do Taquar&iacute; - Univates)<br />\r\n
                  Cristiane Maria Sampaio Forte (UECE)<br />\r\n
                  Desire Luciane Dominschek (Uninter/Unicamp)<br />\r\n
                  Douglas Eduardo Soares Pereira (Instituto Federal do Paran&aacute;)<br />\r\n
                  Eliane Matesco Cristov&atilde;o (UNIFEI)<br />\r\n
                  Elsio Jos&eacute; Cor&aacute; (UFFS)<br />\r\n
                  Fabiane Oleg&aacute;rio (UNIVATES)<br />\r\n
                  Fabr&iacute;cio Bonfim Sud&eacute;rio (UECE)<br />\r\n
                  Fernanda Silvia Veloso (UFPR)<br />\r\n
                  Flavia Sueli Fabiani Marcatto (UNIFEI)<br />\r\n
                  Gicele Maria Cervi (PUC - S&Atilde;O PAULO)<br />\r\n
                  Giselle Giovanna do Couto de Oliveira (IFPR)<br />\r\n
                  Gizeli Aparecida Ribeiro de Alencar (Universidade Estadual de Maring&aacute; - UEM)<br />\r\n
                  Iara Aquino (IFPR)<br />\r\n
                  Isabel Cristina Rodrigues (UEM)<br />\r\n
                  Jaqueline Rabelo de Lima (UECE)<br />\r\n
                  Jones Baroni Ferreira de Menezes (UECE)<br />\r\n
                  Jose Fernandes da Silva (IFMG)<br />\r\n
                  Karina Soledad Maldonado Molina (USP)<br />\r\n
                  Leandro Palcha (UFPR)<br />\r\n
                  Leila Cleuri Pryjma (IFPR)<br />\r\n
                  Lilian Cristina Buzato Ritter (UEM)<br />\r\n
                  Luc&eacute;lio Ferreira Simi&atilde;o (UEMS)<br />\r\n
                  Luciana Facchini (Instituto Superior de Educa&ccedil;&atilde;o Ivoti)<br />\r\n
                  Luiz Felipe Marques (Universidade Estadual do Paran&aacute;)<br />\r\n
                  M&aacute;rcia Elisa Tet&eacute; Ramos (UEM)<br />\r\n
                  Marcilene de Assis Alves Araujo (Universidade de Gurupi - UnirG)<br />\r\n
                  Maria Elisabete Bersch (UNIVATES)<br />\r\n
                  Maria M&aacute;rcia Melo de Castro Martins (UECE)<br />\r\n
                  Mariana Feiteiro Cavalari &nbsp;(UNESP - RIO CLARO)<br />\r\n
                  M&aacute;rio C&eacute;zar Amorim de Oliveira (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEAR&Aacute;)<br />\r\n
                  NO&Ecirc;MIA DOS SANTOS PEREIRA MOURA (UFGD)<br />\r\n
                  Raylson Francisco Nunes de Sousa (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEAR&Aacute;)<br />\r\n
                  Rosane de Fatima Batista Teixeira (IFPR)<br />\r\n
                  Sandra Regina D&rsquo; Antonio Verrengia (UEM)<br />\r\n
                  S&eacute;rgio Nunes Lopes (Universidade do Vale do Taquari - Univates)<br />\r\n
                  Sergio Vale da Paix&atilde;o (IFPR)<br />\r\n
                  T&acirc;nia Maria de Sousa Fran&ccedil;a (Universidade Estadual do Cear&aacute; - UECE)<br />\r\n
                  Thais Ludmila Da Silva Ranieri (UFRPE)<br />\r\n
                  Viviane Paula Martini (IFPR)<br />\r\n
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Publicado em 05 de abril de 2022

Resumo

O OBJETIVO DA REFERIDA PESQUISA É DEFENDER O PAPEL INDISPENSÁVEL DA ESCOLA, DA EDUCAÇÃO PRESENCIAL E DO PROFESSOR PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO. A EDUCAÇÃO REMOTA RECONFIGUROU A EDUCAÇÃO DE UM MODO GERAL. O TEMPO E O ESPAÇO O TRABALHO DOCENTE OS MATERIAIS PEDAGÓGICOS E AS METODOLOGIAS SE TRANSFORMARAM PARA ATENDER A NECESSIDADE DE RECLUSÃO SOCIAL NESSES TEMPOS DE PANDEMIA. A ESCOLA E O ESPAÇO DE SALA DE AULA FORAM TRANSFERIDOS PARA AS TELAS. O FAZER PEDAGÓGICO QUE É DESENVOLVIDO PELO PROFESSOR, PROFISSIONAL FORMADO NA ÁREA PEDAGÓGICA, AGORA DEPENDE DA FAMÍLIA E DOS RESPONSÁVEIS PARA ACONTECER. NESSAS CONDIÇÕES, TEMOS ALUNOS QUE ESTÃO NO SEGUNDO ANO DO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO, SEM IREM À ESCOLA. AS AULAS REFERENTES AO ANO LETIVO DE 2020 INICIARAM EM JANEIRO, E NO INÍCIO DO MÊS DE MARÇO, NÃO TINHA COMPLETADO DOIS MESES DE AULA, AS CRIANÇAS QUE TINHAM SIDO MATRICULADAS NO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL TIVERAM QUE DEIXAR A ESCOLA. DESDE ENTÃO, ESSAS CRIANÇAS QUE NÃO TIVERAM OPORTUNIDADE DE EXPLORAR OS ESPAÇOS ESCOLARES ESTÃO “SEM ESCOLA”. DIANTE DESTA SITUAÇÃO É IMPORTANTE PROBLEMATIZAR: EM QUAIS CONDIÇÕES SE DESENVOLVEU O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DAS CRIANÇAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO REMOTA EM TEMPOS DE RECLUSÃO SOCIAL COMO MEDIDA PREVENTIVA PARA CONTER A DISSEMINAÇÃO DO COVID-19? O PRINCIPAL EMBASAMENTO TEÓRICO QUE FUNDAMENTA ESTA PESQUISA É A PEDAGOGIA HISTÓRICO CRÍTICA APRESENTADA E DEFENDIDA POR SAVIANI E FORMATADA EM MARX. BEM COMO A PSICOLOGIA HISTÓRICO CULTURAL QUE TEM COMO IMPORTANTE PESQUISADORA A PROFESSORA LIGIA MARTINS E SEUS ESTUDOS DO DESENVOLVIMENTO DO PSIQUISMO FORMATADO EM VYGOSKY (2001) LEOTIEV (1978) E LURIA (1991). SEGUNDO SAVIANI (1995) O TRABALHO EDUCATIVO É O ATO DE PRODUZIR E CADA INDIVÍDUO A HUMANIDADE QUE É PRODUZIDA HISTÓRICA E COLETIVAMENTE. É UM ATO INTENCIONAL, PENSADA EM TODOS OS ASPECTOS E NÃO DE FORMA DESORGANIZADA, SEM FORMAÇÃO SEM UM AMBIENTE ADEQUADO. NESSAS CONDIÇÕES, É IMPORTANTE QUESTIONAR, QUAIS ATIVIDADES, QUAIS AÇÕES E EM QUAIS CONDIÇÕES, AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS E EDUCATIVAS DE FATO É UM TRABALHO EDUCATIVO. A OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE, ADOTADA E EFETIVADA NESTA PESQUISA, É EMBASADA EM YIN (2001) QUE A DEFENDE COO UMA MODALIDADE DE OBSERVAÇÃO EM QUE O PESQUISADOR NÃO É APENAS UM OBSERVADOR PASSIVO, MAS ASSUME UM PAPEL. NESSAS CONDIÇÕES, A PESQUISA SE DESENVOLVEU COM A PRESENÇA DA PESQUISADORA NO CONTEXTO PESQUISADO, TENDO EM VISTA A SUA ATUAÇÃO COMO PROFESSORA ALFABETIZADORA NA TURMA CUJAS FAMÍLIAS FORAM ENTREVISTADAS. A PESQUISA FOI DESENVOLVIDA A PARTIR DE UMA ABORDAGEM QUALITATIVA SEGUNDO LUDKE E ANDRÉ (1986), CUJAS COLETAS DE DADOS SEU DEU POR MEIO DE PESQUISA BIBLIOGRÁFICA E ENTREVISTA. ENTREVISTAS REALIZADAS COM AS FAMÍLIAS RESPONSÁVEIS PELO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DOS ALUNOS DO 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL QUE POR SUA VEZ, DESDE O 1º ANO, ESTÃO EM EDUCAÇÃO REMOTA, JÁ QUE ESSAS CRIANÇAS ESTUDARAM APENAS UM MÊS PRESENCIALMENTE NA ESCOLA ONDE FORAM MATRICULARAM. TENTATIVAS REITERADAS DE AUTORIZAR O ENSINO DOMICILIAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA, EVIDENCIADAS POR PROJETOS DE LEIS QUE VISAM REGULAMENTAR A EDUCAÇÃO DOMICILIAR EM NÍVEL FEDERAL E ESTADUAL SÃO REALIDADES NO CENÁRIO DE RETROCESSOS ATUAL. A ESCOLA ESTÁ EM PERIGO, POIS QUANDO AVALIAMOS COMO IMPROVÁVEL QUE UM PROJETO COMO ESTE SEJA APROVADO EM NÍVEL NACIONAL, TEMOS UM GOVERNADOR INVESTINDO NA MESMA PROPOSTA EM NÍVEL ESTADUAL. NO ESTADO DO PARANÁ, O GOVERNADOR CARLOS MASSA RATINHO JÚNIOR SANCIONOU NESTE MÊS DE OUTUBRO DE 2021, LEI QUE AUTORIZA O ENSINO DOMICILIAR PARA OS PAIS COMO OPÇÃO. UMA SITUAÇÃO MUITO SÉRIA, PORQUE SE ELE CONSEGUIR APROVAR E DESENVOLVER EM NÍVEL ESTADUAL, PODE MINAR A RESISTÊNCIA EM NÍVEL NACIONAL INFLUENCIANDO ESTADO POR ESTADO, ATÉ A EDUCAÇÃO DOMICILIAR SER UMA REALIDADE NACIONAL. SE A EDUCAÇÃO DOMICILIAR FOSSE APROVADA, MUITOS PAIS QUE NÃO TEM A MÍNIMA CONDIÇÃO DE CUIDAR DA EDUCAÇÃO DO FILHO, ACEITARIA PELA COMODIDADE, MAS DANIFICARIA A EDUCAÇÃO DO FILHO, RETIRANDO DELE O DIREITO À ESCOLA. A IDEIA DE EDUCAÇÃO DOMICILIAR É UM PERIGO MUITO GRANDE E POR ISSO, É PRECISO CORTAR ESSE MAL PELA RAIZ, RESISTIR E AGIR PARA IMPEDIR O GOVERNO INVESTIR EM PROJETOS DE EDUCAÇÃO DOMICILIAR. DIANTE DE AÇÕES CUJO PRINCIPAL OBJETO É ATACAR O CONHECIMENTO CIENTÍFICO, DESQUALIFICAR A ESCOLA E DESVALORIZAR O PROFESSOR, É IMPRESCINDÍVEL QUE SAÍAMOS EM DEFESA DA EDUCAÇÃO PRESENCIAL NA ESCOLA. NOS MOLDES DA EDUCAÇÃO REMOTA, O ALUNO QUE NÃO TEM CELULAR, QUE AINDA NÃO SABE LER, AINDA NÃO CONSEGUE USAR OS MEIOS TECNOLÓGICOS, PRECISA DA FAMÍLIA OU DE UM RESPONSÁVEL PARA COMPLETAR A MEDIAÇÃO INICIADA PELO PROFESSOR. NUNCA UMA CRIANÇA FICOU TÃO DEPENDENTE DA FAMÍLIA PARA TER ACESSO À EDUCAÇÃO. MUITAS FAMÍLIAS, ENTENDIA O SEU PAPEL NA EDUCAÇÃO DA CRIANÇA APENAS LEVANDO-A PARA ESCOLA. NA SALA DE AULA, O PROFESSOR PREPARAVA OS MATERIAIS, ESCOLHIA A METODOLOGIA, EXPLICAVA E EXEMPLIFICAVA E PROPUNHA AS ATIVIDADES, DESENVOLVENDO ASSIM, SEU TRABALHO DOCENTE. COM A CRIANÇA EM CASA É IMPOSSÍVEL O PROFESSOR DESENVOLVER O SEU TRABALHO DOCENTE PRINCIPALMENTE NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SEM AJUDA DA FAMÍLIA. UMA CRIANÇA DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL, POR EXEMPLO, TEM MAIORES CONDIÇÕES DE ACESSAR VÍDEO-AULAS, LER DETERMINADO CONTEÚDO, ESTUDAR PARA UMA PROVA, NO ENTANTO O SEU PROCESSO DE APRENDIZAGEM É EXTREMAMENTE PREJUDICADO PELAS CONDIÇÕES ADVERSAS QUE VIVE MAIOR PARTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA, COM NÃO ACESSO À INTERNET, CELULARES E COMPUTADORES, ESPAÇO E TEMPO PARA ESTUDO. ASSIM, É INCONCEBÍVEL, PENSAR NA CRIANÇA SE ALFABETIZANDO. ELA PRECISA DE ALGUÉM PARA AJUDAR E O PROFESSOR, COM AS AULAS REMOTAS, TEM DETERMINADAS LIMITAÇÕES EM SEU PAPEL DE MEDIAÇÃO. ELE PLANEJA AS AULAS, SELECIONAM AS ATIVIDADES, GRAVAR VÍDEOS EXPLICATIVOS, REALIZA LEITURAS POR MEIO DE VÍDEO CONFERÊNCIA, MAS PARA ESTE CONTEÚDO SER ACESSADO, A CRIANÇA PRECISA DE ALGUÉM MAIS EXPERIENTE QUE ELA. E EM CASA, O QUE ELA TEM SÃO PAIS CANSADOS, SEM PACIÊNCIA E SEM FORMAÇÃO QUE MEDIAM O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO ENQUANTO COZINHAM OU ASSISTEM TELEVISÃO. NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO, NA CIDADE PESQUISADA, O PRINCIPAL MEIO DE ACESSO ENSINO É O WHATSAPP. PARA MUITOS ALUNOS, A TELA PELA QUAL CHEGA O CONHECIMENTO, PODE SER O COMPUTADOR, O TABLET, A TV, MAS PARA O ALUNO DE ALFABETIZAÇÃO NO CONTEXTO DA PESQUISA, O CELULAR É A TELA PRINCIPAL. NESSA TELA, NÃO SE ACESSARAM AMBIENTE VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM, E-MAILS, YOUTUBE, GOOGLE MEET, OU OUTRO APLICATIVO DE REUNIÃO. O AMBIENTE UTILIZADO PARA AS AULAS FOI O WHATSAPP POR MEIO DE AULAS ASSÍNCRONA. AULAS EM CASA NÃO DEVEM SER NORMALIZADAS. ALFABETIZAÇÃO TEM QUE SER PRESENCIAL, NA ESCOLA, MEDIADA POR UM PROFESSOR FORMADO, ORIENTAÇÃO POR UM CURRÍCULO SISTEMATICAMENTE ORGANIZADO, COM MATERIAIS PEDAGÓGICOS E PRÁTICAS PREVIAMENTE SELECIONADAS TENDO EM VISTAS OS OBJETIVOS EDUCACIONAIS PARA CADA NÍVEL DO PROCESSO AVALIATIVO. O TEMPO E O ESPAÇO ESCOLAR FAZEM PARTE DO CONJUNTO NO QUAL ESTÁ INSERIDO A EDUCAÇÃO. E ASSIM COMO A EDUCAÇÃO É UM DIREITO, ESTAR NA ESCOLA TAMBÉM É E NÃO PODE SER NEGADO À CRIANÇA.

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