O TEMA PROFISSÃO DOCENTE ESTÁ NA ORDEM DO DIA, SOBRETUDO QUANDO SE TRATA DE UM MOMENTO ÚNICO COMO O QUE VIVENCIAMOS COM A PANDEMIA INSTAURADA PELO CORONAVÍRUS SARS-COV-2 DENOMINADO PELA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS) DE COVID-19. O PRESENTE ARTIGO QUESTIONA A) QUE COMPETÊNCIAS ESTÃO PRESENTES NA ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DOCENTE EM MEIO À PRESENÇA DE PLATAFORMAS ENGESSADAS QUE EXCLUEM SUA PARTICIPAÇÃO CRÍTICA E ATIVA; B) QUE PERCEPÇÃO OS PROFESSORES TÊM DE SUA ATIVIDADE COMO PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO QUANDO SE USA A DESIGNAÇÃO “TUTOR” EM DETRIMENTO DAS COMPETÊNCIAS EXIGIDAS NO SEU FAZER COTIDIANO; C) QUE EXIGÊNCIAS ESPECÍFICAS PARA UM PROTAGONISMO EFETIVO SERÃO CADA VEZ MAIS PRESENTES EM MEIO AOS DESAFIOS DA TECNOLOGIA E DO DESPRESTÍGIO CONSTANTE DA PROFISSÃO. NOSSO APORTE TEÓRICO APOIA-SE EM AUTORES COMO NÓVOA, TARDIF QUE PERCEBEM AS GRANDES MUDANÇAS QUE ESTÃO ACONTECENDO, PORÉM ALERTAM PARA A NECESSIDADE DE ATENÇÃO PARA O PROCESSO NÃO SÓ TEÓRICO, COMO TAMBÉM O PRÁTICO DA FORMAÇÃO DOCENTE. TAMBÉM NOS VALEMOS DAS VÁRIAS DECISÕES – PARECER, DELIBERAÇÃO, RESOLUÇÃO, PORTARIA – PARA APONTAR A INCOERÊNCIA ENTRE AS DECISÕES E A PRÁTICA NO QUE SE REFERE À CLASSIFICAÇÃO DO PAPEL DE TUTOR E SUAS ATRIBUIÇÕES. POR FIM, ELABORAMOS UM QUESTIONÁRIO QUE RETRATA COMO OS PROFESSORES SE VEEM NA CARREIRA DOCENTE NA FRAGILIDADE DAS RELAÇÕES NO EXERCÍCIO DA TUTORIA FRENTE ÀS DEMANDAS E DESAFIOS CONSTANTES.