ESTE ARTIGO TEM COMO OBJETIVO INVESTIGAR A DESMONTAGEM LINGUÍSTICA-LITERÁRIA PRESENTE NOS DISCURSOS DE RACHEL DE QUEIROZ, A PARTIR DE ENTREVISTA AO PROGRAMA RODA VIVA (1991), ASSOCIANDO-A COM NARRATIVAS DE ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO BÁSICA. ATRAVÉS DE UMA PERSPECTIVA DESCONSTRUTIVISTA (DERRIDA, 2014), PELO VIÉS DA INTERSEMIÓTICA (BARTHES,2001; 2004) E COM APOIO DA CRÍTICA CULTURAL (SEIDEL, 2017; SANTOS, 2016) TRILHAREI PELOS CAMINHOS DOS ESTUDOS AUTOBIOGRÁFICOS E DE GÊNERO (MOREIRA, 2010; PEREIRA, 2018). ESPERO QUE O ARTIGO CONTRIBUA PARA O FORTALECIMENTO DA DESMONTAGEM DO LINGUÍSTICO-LITERÁRIO, PROMOVA UMA REFLEXÃO SOBRE OS DISPOSITIVOS DE PODER DA LINGUAGEM COMO TÁTICAS DE SILENCIAMENTO DA MULHER E AS LINHAS DE FUGAS PARA EVITAR A CAPTURA DO AUTOR-DEUS E DO ACADEMICISMO.