ESTE ARTIGO BUSCA COLABORAR PARA REFLEXÃO E INTENSIFICAÇÃO DE DISCUSSÕES SOBRE QUESTÕES, DESCONSTRUÇÕES, ENFRENTAMENTOS ETC DA PEDAGOGIA DECOLONIAL. COMO FRUTO DE UMA PESQUISA BASEADA EM LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO DE TEXTOS CIENTÍFICOS E REFLEXÕES SOBRE ESSES, PROMOVENDO ASSIM DISCUTIR PELO CONFRONTO DESSES ASPECTOS, SEJA PARA CONFIRMÁ-LOS, SEJA COMPLEMENTÁ-LOS, OU MESMO, TENTAR RECONSTRUÍ-LOS. ATÉ PARA SIMPLESMENTE COLOCÁ-LOS OU MANTÊ-LOS EM DEBATE. NESTE, GANHA RELEVÂNCIA O PENSAMENTO DECOLONIAL PERANTE ENFRENTAMENTOS SOCIAIS PELAS “VOZES” DE SANTOS (2009), OLIVEIRA E CANDAU (2010) E KILOMBA (2019). ASSIM COMO A TEMÁTICA SOBRE DESCONSTRUÇÕES DE DISCURSO HEGEMÔNICO POR MIGNOLO (2005) E QUIJANO (2005). ENFIM, DESTACA-SE PRODUÇÕES DE NARRATIVAS CONSOANTE COM ASPECTOS DA DECOLONIALIDADE, EM ESPECIAL COM AS PEDAGOGIAS DECOLONIAIS, PELAS AUTORAS HOOKS (1989, 1995), GOMES (2009) E MIRANDA (2017). TENDO AINDA AS NARRATIVAS DA AUTORA WALSH (2009, 2013) COM COLABORAÇÕES NAS DIVERSAS TEMÁTICAS ABORDADAS. POR FIM, ASPECTOS CHAVES SÃO REFLETIDOS NA TENTATIVA DE COMPREENDER O PENSAMENTO DECOLONIAL E SUAS POTENCIALIDADES, SOBRETUDO, PARA PEDAGOGIA DECOLONIAL.