COM O AGRAVAMENTO DA CRISE AMBIENTAL QUE ASSOLA O PLANETA, AS LIDERANÇAS POLÍTICAS DAS
PRINCIPAIS ECONOMIAS DO MUNDO E OUTRAS NAÇÕES REÚNEM-SE PERIODICAMENTE DESDE A DÉCADA DE
1970 PARA DISCUTIR TAL SITUAÇÃO E BUSCAR SOLUÇÕES PARA A PROBLEMÁTICA. DESDE ENTÃO, APOSTAM NA
EDUCAÇÃO COMO A ESTRUTURA SOCIAL CAPAZ DE PROMOVER UMA NOVA RELAÇÃO ENTRE SOCIEDADE-NATUREZA
E PROTEGER OS RECURSOS NATURAIS DA TERRA. COM ISSO, CRIOU-SE UM NOVO CAMPO DE CONHECIMENTO, A
EDUCAÇÃO AMBIENTAL, QUE AO LONGO DOS ANOS SE CONSOLIDOU FORTEMENTE, PRINCIPALMENTE, AQUI NO
BRASIL. A PARTIR DO ANO DE 2016, O BRASIL VEM PASSANDO POR UMA SÉRIE DE TRANSFORMAÇÕES, COM
DESTAQUE NA EDUCAÇÃO, O QUAL CRIOU UMA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR – BNCC, QUE SERVIRÁ
DE REFERÊNCIA PARA A FORMAÇÃO DOS CURRÍCULOS ESCOLARES. DIANTE DISSO, ESTE TRABALHO SE PROPÕE
ANALISAR ESSE DOCUMENTO PARA SABER QUAIS SÃO AS CONTRIBUIÇÕES QUE ELE TRAZ PARA A TEMÁTICA
AMBIENTAL. PARA ISSO, UTILIZOU-SE COMO METODOLOGIA A ANÁLISE DE CONTEÚDO DA BARDIN (2011).
COMO RESULTADO, OBSERVOU-SE UM ESVAZIAMENTO DAS DISCUSSÕES SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E
ASCENSÃO DA EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS
- ONU.