O BAIXO NÍVEL DA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA É UM DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS DA ATUALIDADE, ASSOCIADO AO ALTO PROCESSO DE URBANIZAÇÃO DAS CIDADES E AOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS. DIANTE DOS ALTOS NÍVEIS DE INATIVIDADE, SOMANDO-SE A ALTA PREVALÊNCIA DE COMPORTAMENTOS SEDENTÁRIOS DECORRENTES POR DEMANDAS DIÁRIAS O PRESENTE ESTUDO TEM COMO OBJETIVO VERIFICAR POR MEIO DE REVISÃO DA LITERATURA INTEGRATIVA FATORES QUE INFLUENCIAM CRIANÇAS E ADOLESCENTES AO COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO E INATIVIDADE FÍSICA. FATORES PARA HÁBITOS DE VIDA NÃO SAUDÁVEIS, SEDENTARISMO E INATIVIDADE FÍSICA, PARTICIPAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA, ESCOLARIDADE DOS PAIS, CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS E SEXO SÃO ALGUNS DOS FATORES SUGERIDOS PARA EXPLICAR TAL FENÔMENO. O ACOMPANHAMENTO DOS PAIS É FORTE INFLUENCIADOR PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADES QUE NÃO ENVOLVAM EXPOSIÇÃO À TELA E SIM, PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS E OUTROS TIPOS DE LAZER. A ESCOLA APARECE COMO GRANDE MEIO DE PROMOÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA, DESENVOLVENDO INTERVENÇÕES QUE REDUZAM ESSA DESIGUALDADE ENTRE GÊNEROS E SOCIOECONÔMICA POR MEIO DAS AULAS DE EDUCAÇÃO E FÍSICA.