O PRESENTE ARTIGO TEM COMO OBJETIVO ARTICULAR A TRAJETÓRIA HISTÓRICA ACERCA DE COMO AS TEMÁTICAS AFRODESCENDENTES VÊM SENDO TRATADAS AO LONGO DOS ANOS E OS DESDOBRAMENTOS NO COTIDIANO DA SALA DE AULA. ENFATIZAMOS, PARA TANTO, ALGUNS MARCOS LEGAIS QUE REGEM AS POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCATIVAS SOBRE ESSA QUESTÃO, BEM COMO REFLEXÕES SOBRE ESTUDOS DESENVOLVIDOS NESSA ÁREA NO QUE TANGE À PRÁTICA COTIDIANA NO UNIVERSO ESCOLAR. ATRAVÉS DE UMA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA, BUSCAMOS PRODUÇÕES SOBRE ESSA TEMÁTICA A PARTIR, SOBRETUDO, DE ARTIGOS CIENTÍFICOS E ESTUDOS PUBLICADOS EM BASES DE DADOS DIGITAIS. OS RESULTADOS EVIDENCIARAM QUE AS LEGISLAÇÕES EFETIVADAS SÃO DE IMPORTÂNCIA SIGNIFICATIVA TANTO PARA A INSERÇÃO DE CONTEÚDOS AFRO-BRASILEIROS NAS ESCOLAS COMO TAMBÉM PARA A FORMA EM QUE A EDUCAÇÃO DEVE SER APLICADA. ALÉM DISSO, A FORMAÇÃO CONTINUADA DEVE SER INCENTIVADA AOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO, ESPECIALMENTE AOS QUE SÃO OS RESPONSÁVEIS PELO REPASSE DA HISTÓRIA, TAL COMO AS MUDANÇAS NAS QUAIS ELA ESTÁ SUBMETIDA DIARIAMENTE. ESSA REFLEXÃO TEÓRICA NOS PERMITE COMPREENDER QUE AS MUDANÇAS, MESMO QUE LENTAS, PODEM OCORRER E TAMBÉM PROMOVEM A NECESSÁRIA REPRESENTATIVIDADE CULTURAL NAS SALAS DE AULA, AS QUAIS DEVEM SER CONSTANTEMENTE ESTIMULADAS A FIM DE VIABILIZAR AINDA MAIS A CRIAÇÃO DE AÇÕES AFIRMATIVAS QUE VENHAM PARA DAR MAIS FORÇA A ESSA CAUSA.