A PROPOSTA APRESENTA UMA COMPREENSÃO DOS PROCESSOS ANTROPOLÓGICOS DA FORMAÇÃO DIALÓGICA QUE CONSTITUEM AS RELAÇÕES DE GÊNERO NA ESCOLA. ESTA EXPERIÊNCIA FOI REALIZADA DURANTE AS AULAS/OFICINAS COM OS ESTUDANTES DO MESTRADO PROFISSIONAL EM SOCIOLOGIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ UVA. A ABORDAGEM ACONTECEU A PARTIR DO DIÁLOGO TEÓRICO METODOLÓGICO ACERCA DAS CATEGORIAS GÊNERO E SEXUALIDADE. DESSE MODO, PROPOMOS UMA PRODUÇÃO DE PRÁTICAS SUBJETIVAS QUE ATRAVESSARAM A PREPARAÇÃO DOS PROFESSORES E DE PROFESSORAS DA REDE PÚBLICA DA CIDADE DE SOBRAL/CE. O TRABALHO TEM COMO OBJETIVO COMPREENDER A CATEGORIA DE GÊNERO A PARTIR DA ANTROPOLOGIA. O RECORTE ANALÍTICO É DE BUSCAR COMPREENDER AS PRÁTICAS E DISCURSO DO FENÔMENO SOCIAL ESTUDADO, SEM PRETENSÕES DA LÓGICA BINÁRIA QUE PERMEIA ALGUMAS ANÁLISES SEXO/GÊNERO. PARA TANTO UTILIZEI O MÉTODO DAS EXPERIÊNCIAS FENOMENOLÓGICAS DA CRÍTICA DE SABERES. ASSIM PUDE UTILIZAR DE ESTUDOS ETNOGRÁFICOS, RECURSOS TEÓRICOS, ESTUDOS BIBLIOGRÁFICOS E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS ACERCA DAS CONSTRUÇÕES DAS MASCULINIDADES, TRAVESTILIDADES E FEMINILIDADES NA REALIDADE MARCADA PELAS CULTURAS E MODELOS DE HIERARQUIAS. NESTE SENTIDO, EVIDENCIA-SE QUE NA AUSÊNCIA DOS PROCESSOS FORMATIVOS E DO DEBATE ACERCA DE GÊNERO E SEXUALIDADE NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO FORMAL, CORROBORA COM A PRESERVAÇÃO DE PRÁTICAS DE DOMINAÇÃO E DISCURSOS DE ÓDIO.