EM 2020, DEVIDO A PANDEMIA OCASIONADA PELO VÍRUS SARS-COV-2, MEDIDAS SANITÁRIAS PREVENTIVAS
PRECISARAM SER REALIZADAS. DENTRE ESTAS, A ADAPTAÇÃO DO MODELO EDUCACIONAL PRESENCIAL AO
FORMATO REMOTO TORNOU-SE UMA ALTERNATIVA PARA A REALIZAÇÃO DO DISTANCIAMENTO FÍSICO
PRECONIZADO. CONTUDO, DIANTE DA VASTA E ROBUSTA LITERATURA QUE ABORDA A DIFERENCIAÇÃO DOS SEXOS
NO ESTADO DE SAÚDE EM SITUAÇÕES ADVERSAS, NÃO SE PODE DEIXAR DE AVALIAR A PERCEPÇÃO DE SAÚDE
NO CONTEXTO EDUCACIONAL E PANDÊMICO DENTRO DESTES DOIS GRUPOS, SENDO ESTE O ENFOQUE
METODOLÓGICO DO TRABALHO. PARA ATINGIR ESTA FINALIDADE, UM ESTUDO TRANSVERSAL FOI REALIZADO COM
401 ALUNOS REGULARMENTE MATRICULADOS NO CURSO DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS
GERAIS (UFMG), POR MEIO DE QUESTIONÁRIO ELETRÔNICO QUE AVALIOU PARÂMETROS SOCIOEDUCACIONAIS
E DE SAÚDE. AS RESPOSTAS FORAM ANALISADAS UTILIZANDO SOFTWARES ESTATÍSTICOS, ATRAVÉS DE
COMPARAÇÃO DE MÉDIAS EMPREGANDO COMO VARIÁVEL DEPENDENTE O SEXO. UTILIZANDO-SE 0,05 COMO
CORTE DE VALOR-P. AS MULHERES APRESENTARAM MAIS EXAUSTAS, ANSIOSAS, SOBRECARREGADAS, MAIS
ADOECIDAS E COM MENOS TEMPO PARA LAZER E ESPORTES QUE OS HOMENS. DIANTE DOS ACHADOS,
OBSERVOU-SE A VULNERABILIDADE DO GRUPO FEMININO NO CONTEXTO PANDÊMICO E EDUCACIONAL,
NECESSITANDO DE POLÍTICAS ESPECÍFICAS PARA A INCLUSÃO DO GRUPO, DE FORMA A PROPICIAR CONDIÇÕES
IGUALITÁRIAS E JUSTAS DE ACESSO EDUCACIONAL, ALÉM DA VIABILIDADE DE PROMOÇÃO DE SAÚDE PÚBLICA
ESPECÍFICA AO GRUPO, OBJETIVANDO MONITORAR E DAR SUPORTE À SAÚDE PSÍQUICA NESTE CONTEXTO
PANDÊMICO.