Artigo Anais I CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

“MANEJO DE PLANTAS ORNAMENTAIS E TÓXICAS: INTERFACES ENTRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E EDUCAÇÃO EM SAÚDE”

Palavra-chaves: FITOTERAPIA, PLANTAS TÓXICAS, EDUCAÇÃO AMBIENTAL Comunicação Oral (CO) EDUCAÇÃO AMBIENTAL
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Publicado em 18 de setembro de 2014

Resumo

RESUMOINTRODUÇÃO: A educação ambiental vem sendo incorporada como uma prática inovadora em diferentes âmbitos. Nesse contexto devemos atentar para a sua utilização como objeto de politicas publicas de educação e de meio ambiente em âmbito nacional, uma vez que a intoxicação por plantas acontece por desconhecimento do potencial tóxico da espécie, ver-se a necessidade de uma abordagem educativa mais ampla sobre o tema. O principal interesse em plantas tóxicas está relacionado com o potencial de causar intoxicações em seres humanos ou em animais. É importante que espécies ornamentais tenham ainda que passar por um processo de divulgação mais extenso. No caso especifico das plantas tóxicas, podemos considerar uma preocupação mais particular, pois se sabe que a intoxicação por plantas acontece geralmente por desconhecimento do potencial tóxico das espécies. Dessa forma, o presente estudo tem por objetivo apresentar e posteriormente refletir o estado da arte, no que refere-se ao cuidado que a população deve ter ao manusear plantas ornamentais e/ou toxicas. METODOLOGIA: Realizou-se uma revisão da literatura nas principais bases de dados que indexam periódicos, a saber: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e IndexPsi, utilizando-se como descritores os termos: “plantas” (plants) AND “tóxicas” (toxic)” e Educação Ambiental. Foram encontrados 20 artigos, porém só atenderam aos critérios de refinamento e consecutivamente foram utilizados 09 artigos publicados no período de 2000 a 2014. O tratamento dos dados foi realizado por meio da análise qualitativa dos trabalhos selecionados, confrontando-os de modo a extrair as convergências, divergências e novas perspectivas acerca do tema abordado. RESULTADOS: Desde épocas passadas, as civilizações humanas acumulam informações e experiência sobre o ambiente de sua vivencia. É importante ressaltar que boa parte da população na maioria das vezes não possui informação sobre a composição química de tais espécies e acabam utilizando-as como adorno apenas por seu poder ornamental e pelas facilidades encontradas no manejo. Dessa forma, aponta-se que medidas precisam ser tomadas para que haja uma sensibilização da população acerca dos riscos que o mal manejo de plantas ornamentais e/ou tóxicas podem provocar para a saúde dos indivíduos. Assumindo o acidente como um mal endêmico e que necessita de um plano de ação permanente, entendemos a Educação Ambiental como primordial. CONCLUSÃO: Torna-se claro que a educação ambiental é uma prática social, devendo ser centrada na problematização do cotidiano, na valorização da experiência de indivíduos e grupos sociais e na leitura das diferentes realidades. Percebe-se ainda, que conscientizar a população por meio da sensibilização a respeito do potencial de toxidade de algumas plantas é fundamental para se evitar acidentes. Incorrendo-se que essa conscientização deve ser realizada principalmente em comunidades carentes e locais de menor acesso à informação. Destacando-se que são nessas localidades em que há um maior contato da população com plantas, muitas vezes cultivadas nos quintais das residências tornando população susceptível a envolver-se nestes tipos de acidente.

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