NUMA SOCIEDADE ONDE A TECNOLOGIA JÁ ESTÁ PRESENTE EM VÁRIOS DETALHES E SEGMENTOS, A EXEMPLO DE TELEVISORES CONECTADOS À INTERNET E MOMENTOS DE LAZER MAIS DIRECIONADOS ÀS ATIVIDADES ELETRÔNICAS, OLHAMOS PARA A EDUCAÇÃO, SOBRETUDO A PÚBLICA, E PERCEBEMOS QUE EM ALGUM MOMENTO, ELA NÃO ACOMPANHOU A TRANSFORMAÇÃO ALÉM DE SEUS MUROS. SEU PÚBLICO, OS ESTUDANTES, ESTÃO MAIS CONECTADOS QUE MUITOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO, E O MUNDO ENQUANTO INFORMAÇÃO, CABE NA PALMA DE SUAS MÃOS, CONTIDO EM SEUS APARELHOS CELULARES. MAS ESTE ASSUNTO SEMPRE FOI ALVO DE GRANDES DISCUSSÕES ACERCA DA SUA PRESENÇA DESTES DISPOSITIVOS NA SALA DE AULA. CONTUDO, COM O DISTANCIAMENTO SOCIAL IMPOSTO PELA PANDEMIA DA COVID-19 E A REALIDADE DO ENSINO REMOTO, INSTAURA-SE UM DIVISOR DE ÁGUAS SOBRE A UTILIZAÇÃO DOS CELULARES, A QUAL BUSCAMOS AQUI DEMONSTRAR, SOBRE SEU PAPEL NA CONTINUIDADE DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM. DESTA FORMA, ESTE ESCRITO TRAZ COMO PRINCIPAL OBJETIVO, DEMONSTRAR O USO DO APARELHO CELULAR EM ATIVIDADES DURANTE A PANDEMIA, BEM COMO HISTORIAR SUA PRESENÇA NAS SALAS DE AULA, ANTERIORMENTE A ESSE PERÍODO. UTILIZAMOS A APLICAÇÃO DE FORMULÁRIOS ONLINE PARA COLETAR AS RESPOSTAS DOS OITENTA E NOVE PARTÍCIPES, ENTRE ESTUDANTES E DOCENTES. PERCEBEU-SE QUE COM A PANDEMIA, O CELULAR SE TORNOU PARTE FUNDAMENTAL DE MUITAS ATIVIDADES REMOTAS, BEM COMO OUTRO OLHAR SOBRE SUA POSSÍVEL PARTICIPAÇÃO NAS AULAS AO RETORNO PRESENCIAL.