O PRESENTE ESTUDO OBJETIVOU IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS ENTRAVES TEÓRICO-PRÁTICOS EVIDENCIADOS NO CONTEXTO PANDÊMICO, ENTRE LETRAMENTO DIGITAL E A FORMAÇÃO DOCENTE, ENFRENTADOS PELO CORPO DOCENTE DE UMA ESCOLA DA REDE MUNICIPAL DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE-PE, NA VIVÊNCIA DO “PROJETO EDUCAÇÃO CONECTADA”. PARA TANTO, REALIZOU-SE UMA PESQUISA DE CAMPO DO TIPO DESCRITIVA, OPTANDO-SE POR PROCEDER UMA ABORDAGEM QUALI-QUANTITATIVA NA CONSTRUÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS; CONFIGURANDO-SE UM ESTUDO DE CASO, FUNDAMENTADO EM GIL (2008), VIEIRA (2016), MEIRINHO E OSÓRIO (2010). DANDO-SE, INICIALMENTE, ATRAVÉS DE PESQUISAS BIBLIOGRÁFICAS E DOCUMENTAIS E, EM SEGUIDA, PELA APLICAÇÃO DE QUESTIONÁRIO ONLINE DISPONIBILIZADO NO GRUPO DO WHATSAPP DA REFERIDA INSTITUIÇÃO. VERIFICOU-SE, QUE A FORMAÇÃO DOCENTE AINDA É OMISSA E NEGLIGENTE COM ESSE LETRAMENTO, PRINCIPALMENTE NA FORMAÇÃO CONTINUADA, MESMO QUE ELE SEJA REITERADAMENTE ENALTECIDO EM ORIENTAÇÕES CURRICULARES E LEGISLAÇÕES EDUCACIONAIS. CONFIRMA-SE A GRITANTE DIÁSTASE ENTRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS DIGITAIS, QUE SÃO PRATICAMENTE ESCASSAS, E A REALIDADE DAS REDES DE ENSINO MUNICIPAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. APRESENTA-SE, PRIMEIRAMENTE, AS DIFERENÇAS ENTRE AS CONCEPÇÕES DE LETRAMENTO DIGITAL, FILIANDO-SE AS DEFINIÇÕES TIDAS COMO AMPLAS. DISCUTE-SE, EM SEGUIDA, A IMPRESCINDIBILIDADE DA FORMAÇÃO DOCENTE - INICIAL E CONTINUADA, EFETIVAMENTE SIGNIFICATIVAS E CONTEXTUALIZADAS - FUNDAMENTADA EM PESQUISAS CONSOLIDADAS (SOARES, 2002; FREITAS, 2010; LUZ, 2016; MARZARI E LEFFA, 2013; PINHEIRO, 2018).