MUITOS SÃO OS DESAFIOS DO ENSINO DE CIÊNCIAS NA ATUALIDADE. DESSE MODO, SALIENTAMOS A IMPORTÂNCIA DE ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE ENSINO, COMO TAMBÉM DE ATIVIDADES EXPERIMENTAIS, VISTO QUE, OS MESMOS PODEM CONTRIBUIR PARA UM PROCESSO EDUCATIVO MAIS EFICIENTE. NESSE PERÍODO DE MUDANÇAS CONSTANTES E BUSCAS POR NOVOS CONHECIMENTOS E NOVAS TECNOLOGIAS, CABE NÃO SÓ AOS PROFESSORES COMO TAMBÉM A TODA COMUNIDADE ESCOLAR BUSCAR MANEIRAS PARA SE TER UM ENSINO DE QUALIDADE, E DESSE MODO, A UTILIZAÇÃO DE MUSEUS DE CIÊNCIAS PODEM CONTRIBUIR DE FORMA EFETIVA PARA CONSTRUÇÃO DO SABER (MARANDINO, 2003; ARAÚJO E ABIB 2003; SASSERON E CARVALHO, 2008; PEREIRA E BRAGA, 2013; MONTEIRO ET AL, 2014; TEMPESTA E GOMES 2017). NESSE CONTEXTO, ESTE TRABALHO TRATA-SE DO RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NO PROAFE, EM QUE SE OBJETIVOU A APLICAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE ENSINO COM ABORDAGEM EXPERIMENTAL EM CIÊNCIAS/FÍSICA, UTILIZANDO-SE UM ESPAÇO NÃO FORMAL DE ENSINO: O ESPAÇO DO MUSEU VIVO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA “LYNALDO CAVALCANTE”, ATRAVÉS DE UMA PARCERIA ENTRE A UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA E A PREFEITURA DE CAMPINA GRANDE. A PROPOSTA FOI DESENVOLVIDA E APLICADA COM ALUNOS DO 9° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DO MUNICÍPIO, ONDE FOI ABORDADO O CONTEÚDO DE ELETROSTÁTICA, ATRAVÉS DA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES EXPERIMENTAIS. APÓS A REALIZAÇÃO DOS EXPERIMENTOS, OBSERVOU-SE QUE OS ALUNOS COMPREENDERAM OS CONCEITOS E FENÔMENOS TRABALHADOS, UMA VEZ QUE OS MESMOS RELATARAM QUE SE SENTIRAM MAIS MOTIVADOS ATRAVÉS DAS ATIVIDADES REALIZADAS, RELACIONANDO O CONTEÚDO APRESENTADO DE FORMA EXPERIMENTAL COM O SEU COTIDIANO, PROPICIANDO A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO.