O CYBERBULLYING, ENQUANTO VIOLÊNCIA ENTRE PARES QUE DISCORRE SOBRE RELAÇÕES DE PODER NO AMBIENTE ESCOLAR, TEM SIDO UM FENÔMENO SOCIAL CAUSADOR DE IMPACTOS NA VIDA DE INÚMERAS CRIANÇAS. A PANDEMIA DO COVID-19, PORTANTO, TEM ACENTUADO A CONECTIVIDADE DE INFANTES NA INTERNET, POSSIBILITANDO, ASSIM, UMA MAIOR EXPOSIÇÃO ÀS CONDIÇÕES DE TORNAREM-SE SEJA AGRESSOR(A) OU VÍTIMA DE CYBERBULLYING. DIANTE DA CITADA PROBLEMÁTICA, ENCONTRA-SE NA ESCOLA UM VIÉS SÓCIO-POLÍTICO-AFETIVO CAPAZ DE MANEJAR COM POTÊNCIA SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA ENTRE PARES NESTE ATUAL PERÍODO DE CONEXÕES. O PRESENTE TRABALHO FOI DESENVOLVIDO A PARTIR DE UMA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA GUIADA PELOS TERMOS CYBERBULLYING, CRIANÇAS, ESCOLA E COVID-19, COMO TAMBÉM POR LIVROS CLÁSSICOS PARA DISCUTIR SOBRE OS PROCESSOS DE PODER E DE ESTIGMATIZAÇÃO INERENTES AO CYBERBULLYING. OS RESULTADOS DA PESQUISA RECONHECEM A ESCOLA COMO AMBIENTE FACILITADOR NA PREVENÇÃO DE VIOLAÇÕES DOS DIREITOS E DIGNIDADE DO(A) INFANTE, A QUAL, AMPARADA NUMA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO POPULAR LIBERTADORA, PODE CRIAR ESPAÇOS DE DIÁLOGOS E DE RESPEITO ENTRE AS DIFERENÇAS COM AS PRÓPRIAS CRIANÇAS. DESSE MODO, ACREDITA-SE QUE ESTE TRABALHO TENHA IMPORTÂNCIA PARA REFLETIR CRITICAMENTE SOBRE ESSA TEMÁTICA A NÍVEL CIENTÍFICO E TAMBÉM POSSIBILITE A ATENÇÃO E AÇÃO DAS INSTITUIÇÕES PERANTE OS SEUS RESPECTIVOS CASOS PARTICULARES.