A ESCOLA, COMO INSTITUIÇÃO MODERNA, CAUSA ESTRANHAMENTOS COM SUAS PRÁTICAS E CONCEPÇÕES QUE SE DÃO EM CONTRADIÇÃO. HÁ QUE SE PERCEBER TAL INSTITUIÇÃO COMO LÓCUS DE CRUZAMENTO DE CULTURAS QUE, INTIMAMENTE, DISPUTAM SENTIDOS, PODER E SABER. O PRESENTE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO SER UM RELATO REFLEXIVO SOBRE OS USOS DOS MAPAS MENTAIS NO ÂMBITO DO PROJETO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA DESENVOLVIDO NO ENSINO FUNDAMENTAL DO CAP-UERJ. O MAPA MENTAL É UMA TÉCNICA DE ESTUDO DO FINAL DOS ANOS DE 1960 QUE POSSIBILITA A CRIAÇÃO DE RESUMOS TORNANDO-SE APORTES DE FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E PEDAGÓGICA. À GUISA DE CONCLUSÃO, PODEMOS PENSAR QUE OS MAPAS MENTAIS POSSIBILITAM UMA REFLEXÃO CONTRIBUINDO COM TANTAS OUTRAS INQUIETAÇÕES NA/PARA A FORMAÇÃO DOCENTE E PRETENDE AVANÇAR POR NOVAS OUTRAS QUESTÕES QUE SE PÕEM ENTRE A ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA E A UNIVERSIDADE, A PARTIR DO DISPOSITIVO DA LEI 10.639 E 11.645 SOBRE QUESTÕES ÉTNICAS. NOSSO DESAFIO É PENSAR/AGIR/LUTAR A FAVOR DE PRÁTICAS ANTIRRACISTAS NO COTIDIANO ESCOLAR.