A AUTONOMIA É ALGO ESSENCIAL PARA O ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA, VISTO QUE ENQUANTO AUTÔNOMO, O ALUNO TORNA-SE PROTAGONISTA DA PRÓPRIA APRENDIZAGEM, PELO PROCESSO DE TOMADA DE CONSCIÊNCIA. É NESSE SENTIDO QUE O PRESENTE TRABALHO QUESTIONA: COMO BUSCAR A AUTONOMIA? QUAIS SÃO AS IMPLICAÇÕES DESSE PROCESSO NO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA? PARA RESPONDER AS PERGUNTAS QUE DIRECIONAM O ESTUDO, TEMOS COMO PRINCIPAL OBJETIVO COMPREENDER COMO A AUTONOMIA PODE RESSIGNIFICAR OS PAPÉIS TRADICIONALMENTE ATRIBUÍDOS AO ESTUDANTE DE LÍNGUA ESTRANGEIRA, A PARTIR DO REPENSAR DE NOVAS REPRESENTAÇÕES, ATITUDES, COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES NA SALA DE AULA. DESSA FORMA, BUSCAMOS ESPECIFICAMENTE COMPREENDER: 1) O QUE É AUTONOMIA; 2) OS ESTUDOS HISTÓRICOS ACERCA DA MOTIVAÇÃO E 3) A RELAÇÃO DA MOTIVAÇÃO E DA AUTONOMIA COM A TEORIA DOS GÊNEROS TEXTUAIS DO ENSINO DA LÍNGUA ESTRANGEIRA. METODOLOGICAMENTE, A PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA COMO BIBLIOGRÁFICA, DE ABORDAGEM QUALITATIVA. POR MEIO DESSE PERCURSO METODOLÓGICO, IDENTIFICOU-SE QUE A APLICAÇÃO DA AUTONOMIA NUMA SALA DE AULA, ESPECIALMENTE NO CONTEXTO DO ENSINO DE LÍNGUAS, REQUER UMA PREPARAÇÃO PEDAGÓGICA QUE DEVE INICIAR-SE NA FORMAÇÃO DO PRÓPRIO PROFESSOR AUTÔNOMO. O PROCESSO TAMBÉM ENVOLVE CIRCUNSTÂNCIAS QUE DEMANDAM DO ALUNO TOMAS DE DECISÕES IMPORTANTES, PARA QUE O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZADO CUMPRA SUAS DEVIDAS FINALIDADES.