NESTE TEXTO BUSCO REFLETIR SOBRE A PR?TICA DE EST?GIO SUPERVISIONADO NO ENSINO REMOTO EMERGENCIAL (ERE) EM UM COL?GIO DE APLICA??O DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL E COMO ESTA CONTRIBUI PARA A FORMA??O DOCENTE DE UM LICENCIANDO EM CI?NCIAS SOCIAIS. O ERE, JUSTIFICADO PELA PANDEMIA DE COVID-19, SE COLOCA COMO UMA SITUA??O LIMITE QUE POSSIBILITA PENSAR EM UM IN?DITO-VI?VEL, CONFORME FALA PAULO FREIRE. DESTA FORMA, FA?O APROPRIA??O DAS METODOLOGIAS AUTOBIOGR?FICAS PARA PRODUZIR UMA NARRATIVA A PARTIR DOS REGISTROS, EM DI?RIO DE CAMPO, DAS EXPERI?NCIAS QUE PERMITEM PENSAR COMO A PR?TICA AFETA A FORMA DE VER E ATUAR NA EDUCA??O B?SICA E QUAIS S?O OS APRENDIZADOS DO ERE QUE PODEM SER LEVADOS PARA O ENSINO PRESENCIAL NO P?S-PANDEMIA. AS EXPERI?NCIAS DO ERE PODEM SERVIR PARA REPENSAR A EDUCA??O, MAS PRECISAM VISLUMBRAR UM ENSINO H?BRIDO, N?O AUTORIT?RIO, QUE DIRIJA SEU FOCO PARA O ESTUDANTE E PROMOVA O DI?LOGO E AUTONOMIA.