O PRESENTE TRABALHO ABORDA O CONTEXTO LINGUÍSTICO EM QUE O SURDO GERALMENTE ESTÁ INSERIDO E COMO SERIA O IDEAL PARA QUE ELE POSSA PASSAR PELO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA DE SINAIS NA IDADE ADEQUADA E DA MELHOR FORMA. NESSE CONTEXTO, PODEMOS OBSERVAR OS AVANÇOS QUE A DISSEMINAÇÃO DA LIBRAS TEM ALCANÇADOS PRINCIPALMENTE NO ÂMBITO ESCOLAR, MAS, EM CONTRAPARTIDA PERCEBE-SE A URGÊNCIA DE AÇÕES QUE DEEM ÀS FAMÍLIAS DOS SURDOS, EM ESPECIAL DAS CRIANÇAS SURDAS, CONHECIMENTO SOBRE A LÍNGUA DE SINAIS, AO MESMO TEMPO EM QUE PRECISA PARTIR DOS FAMILIARES O INTERESSE EM APRENDER ESTA LÍNGUA. TEMOS COMO OBJETIVO DESTA PESQUISA, ANALISAR A INFLUÊNCIA DO AMBIENTE LINGUÍSTICO FAMILIAR NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA SURDA. FUNDAMENTA TEORICAMENTE NOSSA PESQUISA AUTORAS COMO GOLDFELD (2002) QUE TRATA SOBRE O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM PELA CRIANÇA SURDA; E GESSER (2009) QUE ABORDA QUESTÕES BASILARES SOBRE A LÍNGUA DE SINAIS. NOSSA PESQUISA COM ABORDAGEM QUALITATIVA E CLASSIFICADA COMO DESCRITIVA TEM COMO INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS O QUESTIONÁRIO, QUE FOI APLICADO A PROFESSORES SURDOS. COMO PRINCIPAIS RESULTADOS, ENCONTRAMOS NAS REPOSTAS DOS PROFESSORES INDICAÇÃO DE QUE AS VEZES AS FAMÍLIAS ALÉM DE NÃO CONHECER A LIBRAS DIFICULTAM A AQUISIÇÃO DA LIBRAS PELO SURDO, POR DEFENDER QUE ELES DEVERIAM APRENDER A LÍNGUA MAJORITÁRIA DO PAÍS NA MODALIDADE ORAL. AINDA NOS RESULTADOS, TEMOS A CONTRIBUIÇÃO DE PROFESSORES QUE DEFENDEM A EDUCAÇÃO BILÍNGUE COMO UMA FORMA DE POSSIBILITAR AOS ESTUDANTES SURDOS A IMERSÃO NUM AMBIENTE LINGUÍSTICO ADEQUADO PARA SEU PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA PRIMEIRA LÍNGUA.