OS PROCESSOS FORMATIVOS DO BRASIL, CONTRIBUÍRAM PARA IMENSA GAMA DE DIVERSIFICAÇÃO CULTURAL, ECONÔMICA E RACIAL, ACARRETANDO SEVERAS DISCRIMINAÇÕES. COM ECO AINDA FORTE, O ÂMBITO ESCOLAR É ATINGIDO PELA HERANÇA HISTÓRICA DO PRECONCEITO RACIAL, ONDE POR SER UM AMBIENTE EM QUE OS COSTUMES POSTOS EM AÇÃO SÃO BILATERAIS, ACABA POR TRANSMITIR O QUE SE É VIVENCIADO NA SOCIEDADE MODERNA. ESTA PESQUISA BUSCA ANALISAR A EXISTÊNCIA DE ALGUMA FORMA DE PRECONCEITO RACIAL ENTRE AS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL, A FIM DE OBTER DADOS SOBRE SUA EVIDÊNCIA SEGUNDO O OLHAR DOS PROFESSORES E DIRETORES; BEM COMO VERIFICAR O CONHECIMENTO DOS MESMOS ACERCA DA DEFINIÇÃO DE PRECONCEITO E IDENTIFICAR COMO SE DÁ A PRÁTICA DOCENTE COTIDIANA VISANDO O COMBATE AO RACISMO. A METODOLOGIA UTILIZADA FOI DE ABORDAGEM QUALITATIVA, A COLETA DE DADOS ATRAVÉS DE QUESTIONÁRIO COM PERGUNTAS SUBJETIVAS E NO APORTE TEÓRICO UTILIZOU-SE DAMATTA (2004); CAMINO E ET ALL (2013); AGUIAR, PIOTTO E CORREA (2015); ALENCAR E VARELA (2016); SANTOS E SILVA (2018). ESTE TRABALHO DEMONSTROU UMA NOVA VISÃO A RESPEITO DAS FORMAS DE RACISMO, CONSTATANDO QUE APESAR DE AS RELAÇÕES ÉTNICOS-RACIAIS E PRECONCEITO SEREM ASSUNTOS RECORRENTES NA ATUALIDADE, AS AÇÕES DE COMBATE PERMANECEM OCASIONAIS, PERMITINDO QUE ESCAPEM POR ENTRE OS DEDOS AS DISCRIMINAÇÕES DIÁRIAS.