OS SÉCULOS XIX E XX CARACTERIZARAM-SE POR SEREM PERÍODOS DE CONSTANTES (TRANS) FORMAÇÕES NO QUE TANGE AOS COSTUMES E VALORES SOCIAIS E CULTURAIS. NESSA PERSPECTIVA, A VISÃO DA MULHER ALTERA-SE COM A ASCENSÃO DE MOVIMENTOS SOCIAIS QUE LUTAM PELA IGUALDADE DE GÊNERO. ESTE ARTIGO TEM COMO OBJETIVO ANALISAR O SILENCIAMENTO DA VOZ FEMININA NAS OBRAS “SENHORA EINSTEIN” E “A HORA DA ESTRELA”, SOB O CARÁTER DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA COM EMBASAMENTO TEÓRICO PAUTADO EM QUESTÕES DE GÊNERO E REPRESENTAÇÃO DO FEMININO SOB A LUZ DE TEÓRICOS COMO MICHELLE PERROT (2019), SILVA E BRABO (2017), WOLF (2020), ENTRE OUTROS. AS ANÁLISES EVIDENCIARAM A OMISSÃO, CONTROLE E/OU SILENCIAMENTO DAS AÇÕES DAS PERSONAGENS POR MEIO DAS ESTRUTURAS SOCIAIS E PESSOAIS QUE ESTAVAM INSERIDAS.