ESTE ARTIGO APRESENTA UMA DISCUSSÃO E ANÁLISE TEÓRICA EM TORNO DA OBRA GRAMÁTICAS NA ESCOLA (2016), DE ROBERTA PIRES DE OLIVEIRA E SANDRA QUAREZEMIN. TRATA-SE UMA PROPOSTA GERATIVISTA DE ENSINO DE LÍNGUAS ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE GRAMÁTICAS NA ESCOLA PELOS ALUNOS, CONDUZIDA POR LINGUISTAS E PROFESSORES DE LÍNGUA ´PORTUGUESA. TAIS GRAMÁTICAS SÃO AS MANIFESTAÇÕES LINGUÍSTICAS DE UM FALANTE NATIVO. O ARTIGO TEM COMO OBJETIVO ALERTAR PARA A VALORIZAÇÃO DAS LÍNGUAS OU GRAMÁTICAS DOS FALANTES, TENDO COMO FOCO PRINCIPAL A VALORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO DO PORTUGUÊS BRASILEIRO (PB) COMO UMA LÍNGUA DISTINTA DO PORTUGUÊS EUROPEU (PE). ADOTAMOS COMO REFERENCIAL TEÓRICO OLIVEIRA E QUAREZEMIN (2016); FARACO (2008),(2017); BORGES NETO (2012),(2018); AVELAR (2017) E LYONS (2013). A ANÁLISE APONTA PARA A NECESSIDADE DE ENSINAR LÍNGUAS TOMANDO-AS COMO UM FENÔMENO NATURAL, PORTANTO PASSÍVEL DE SER DESCRITA, ANALISADA E EXPLICADA CIENTIFICAMENTE MEDIANTE A FORMULAÇÃO DE HIPÓTESES, TESTES E REFORMULAÇÕES. TAMBÉM CONCLUÍMOS QUE NO ENSINO DE LÍNGUAS NA ESCOLA, EM VEZ DE PARTIRMOS DA GRAMÁTICA NORMATIVA., É MAIS PROVEITOSO COMEÇARMOS PELA CONSTRUÇÃO DE GRAMÁTICAS PELOS ALUNOS, PARA DAÍ APRESENTÁ-LA E FAZERMOS ESTUDOS PARALELOS ENTRE AMBAS.