A PRESENTE PESQUISA LANÇA-SE NA DISCUSSÃO DA COEDUCAÇÃO DE GÊNERO E SEXUALIDADES NA SALA DE AULA, ANALISADA A PARTIR DAS PRÁTICAS DOCENTES COTIDIANAS DOS/AS PROFESSORES/AS DO QUINTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL I DE UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL. ACREDITANDO QUE A EDUCAÇÃO É UM DISPOSITIVO IMPORTANTE NO ENFRENTAMENTO ÀS DESIGUALDADES DE GÊNERO E SEXUALIDADES, ENTENDEMOS QUE DE FORMA DIRETA OS PROFESSORES E AS PROFESSORAS EXERCEM PAPEL INDISPENSÁVEL NA EDUCAÇÃO EM GÊNERO E SEXUALIDADES PODENDO CONTRIBUIR TANTO PARA O SILENCIAMENTO QUANTO PARA O ENFRENTAMENTO A ESSA DISCUSSÃO NA ESCOLA. DESTA FORMA, PARA COMPREENDERMOS COMO É TRATADA AS QUESTÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADES NA EDUCAÇÃO BÁSICA NOS PROPOMOS AQUI A: ANALISAR AS RELAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADES NAS PRÁTICAS DOCENTES DO ENSINO FUNDAMENTAL I E SUAS APROXIMAÇÕES E DISTANCIAMENTOS DE PRÁTICAS COEDUCATIVAS. QUANTO AO MÉTODO DE PESQUISA, OPTAMOS PELA PESQUISA QUALITATIVA DO TIPO ETNOGRÁFICO E PARA ANÁLISE DOS DADOS, NOS EMBASAMOS NA ANÁLISE DE CONTEÚDO NA PROPOSTA BARDIN (2016). OS RESULTADOS APONTAM PARA A INEXISTÊNCIA DA COEDUCAÇÃO DE GÊNERO E SEXUALIDADES COMO PRÁTICAS DOCENTES CONSOLIDADAS, NO ENTANTO, IDENTIFICAMOS A EXISTÊNCIA DE PRÁTICAS COEDUCATIVAS ISOLADAS OU MOMENTOS COEDUCATIVOS NÃO TOTALMENTE POLITIZADOS NAS RELAÇÕES PROFESSOR/A-ALUNO/A.