ESTE TRABALHO TEVE COMO OBJETIVO INVESTIGAR UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO COM EDUCAÇÃO EM SAÚDE, ELABORADA NO CONTEXTO DA DISCIPLINA DE BIOLOGIA, EM PROMOVER A EXPERIMENTAÇÃO COM OS MODOS DE EXISTÊNCIA DE PESSOAS QUE VIVEM COM HIV E AIDS (PVHA). A COLETA DE DADOS SE DEU COM A APLICAÇÃO DA PROPOSTA E A ANÁLISE DO MATERIAL COLETADO OCORREU POR MEIO DE INTERCESSORES DA FILOSOFIA DA DIFERENÇA E DA “PEDAGOGIA DOS MONSTROS”, PAUTADA NO CAMPO DOS ESTUDOS CULTURAIS, EM UM PROCESSO AFETUOSO E ACONTECIMENTAL. EVIDENCIOU-SE QUE OS ESTUDANTES SE SENSIBILIZARAM COM OS MODOS DE EXISTÊNCIA DAS PVHA E POR MEIO DAS DISCUSSÕES PROMOVIDAS INICIARAM UM PROCESSO DE DESTERRITORIALIZAÇÃO DA LINGUAGEM, MINIMIZANDO O ESTIGMA SOCIAL, ABRINDO CAMINHOS PARA TRANSVALORAR A FIGURA MONSTRUOSA DO HIV. DIANTE DISSO, UM MODO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE MENOR SE ESTABELECEU NAS RELAÇÕES, TORNANDO O PROCESSO MAIS AFETIVO E MENOS IMPOSITIVO.