A PRESENÇA DA MULHER NA CIÊNCIA NEM SEMPRE FOI ACEITA. NAS ÚLTIMAS DÉCADAS NO BRASIL, HOUVE UM NÚMERO SIGNIFICATIVO DE MULHERES EM MUITAS UNIVERSIDADES DO PAÍS E INSTITUIÇÕES DE PESQUISA, CONTUDO, APESAR DA CRESCENTE PARTICIPAÇÃO FEMININA NA CIÊNCIA, AINDA EVIDENCIA-SE QUE ESSA PARTICIPAÇÃO VEM ACONTECENDO DE MODO DICOTOMIZADO OU ESTÁ AQUÉM DA PRESENÇA MASCULINA EM DETERMINADAS ÁREAS. A PRESENTE PESQUISA TEM COMO OBJETIVO DIAGNOSTICAR A PARTICIPAÇÃO DE MULHERES DOCENTES QUE PROTAGONIZAM OS PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DOS CURSOS DAS CIÊNCIAS NATURAIS. BUSCOU-SE VERIFICAR SE AS MESMAS ESTÃO EM MAIORIA OU NÃO EM RELAÇÃO AOS HOMENS DOCENTES, ASSOCIANDO OS POSSÍVEIS FATORES DETERMINANTES PARA SUA EXCLUSÃO OU INCLUSÃO NA CIÊNCIA. VIMOS A EXISTÊNCIA DE MAIS HOMENS ORIENTANDO DO QUE MULHERES ORIENTANDO, REVELANDO UM PADRÃO SOCIAL. PORTANTO, TORNA-SE INDISPENSÁVEL O DEBATE PARA QUE SE POSSA, PROGRESSIVAMENTE, DETECTAR E ERRADICAR OS FATORES LIMITANTES DO PROTAGONISMO FEMININO.