INFÂNCIAS E PRÁTICA DOCENTE: PROBLEMATIZANDO A INVISIBILIDADE NA CONTEMPORANEIDADE
"2014-09-18 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 7401 "edicao_id" => 23 "trabalho_id" => 1714 "inscrito_id" => 33342 "titulo" => "INFÂNCIAS E PRÁTICA DOCENTE: PROBLEMATIZANDO A INVISIBILIDADE NA CONTEMPORANEIDADE" "resumo" => "Este trabalho é um desdobramento da minha atuação enquanto bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência do curso de Pedagogia da UERJ (PIBID/UERJ) no Subprojeto de Estudos da Infância, sendo realizado em uma Creche Municipal do Rio de Janeiro. A partir de noções recentes acerca da infância que nos levam a constatar que as crianças pensam, escutam e compreendem o que acontece com elas e ao seu redor, a atuação na Creche Municipal se propõe a descobrir alguns saberes infantis e, ao mesmo tempo, analisar a prática docente na Instituição de Educação Infantil. Essa concepção de infância surge a partir dos anos 1980 e contradiz uma visão de criança como ser passivo e incapaz. No entanto, as práticas pedagógicas presentes na educação infantil, ainda hoje, estão muito relacionadas a esta ideia de infância. A partir de análise da prática docente e dos discursos presentes na Contemporaneidade, é possível perceber o quão comum é a compreensão acerca das crianças como quem ainda não é, como um devir, que não sabe, não faz, não conhece. Numa perspectiva de criança como um indivíduo pensado para o tempo futuro, as crianças são silenciadas, negligenciadas e invisibilizadas. Faz-se necessário, no entanto, pensar o enigma da infância no tempo/espaço presente, e, assim, conceber suas peculiaridades e a necessidade em serem respeitadas. Tendo como fundamento os conceitos de estudiosos da Sociologia da Infância e as experiências possibilitadas pelo trabalho de campo, este trabalho tem por objetivo problematizar o que tem sido ser criança na contemporaneidade, a invisibilidade vivenciada pela mesma e as influências da prática docente - e da pedagogia adotada na Educação Infantil – na atualidade. Mais do que serão, as crianças já são, e reconhecer-se como não detentor de saber absoluto sobre o que é a criança efetivamente, é crucial ao pensar acerca destes indivíduos, afinal trata-se de realidades, visões de mundo e universos distintos: A alteridade da infância não é regida pelos saber(es) e poder(es) adultos." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "FORMAÇÃO DE PROFESSORES" "palavra_chave" => "INFÂNCIA, PRÁTICA DOCENTE, CONTEMPORANEIDADE" "idioma" => "Português" "arquivo" => "Modalidade_4datahora_14_08_2014_14_23_30_idinscrito_33342_b80f405733d1503e6ebae2d4ace53f78.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:54" "updated_at" => "2020-06-10 11:12:26" "ativo" => 1 "autor_nome" => "TAÍS LOPES DE SOUZA" "autor_nome_curto" => "TAÍS LOPES" "autor_email" => "tlsouza.uerj@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UERJ)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-i-conedu" "edicao_nome" => "Anais I CONEDU" "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Educação" "edicao_ano" => 2014 "edicao_pasta" => "anais/conedu/2014" "edicao_logo" => "5e4a0671b0a63_17022020002017.png" "edicao_capa" => "5f1848d9ed142_22072020111033.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2014-09-18 00:00:00" "publicacao_id" => 19 "publicacao_nome" => "Anais CONEDU" "publicacao_codigo" => "2358-8829" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 7401 "edicao_id" => 23 "trabalho_id" => 1714 "inscrito_id" => 33342 "titulo" => "INFÂNCIAS E PRÁTICA DOCENTE: PROBLEMATIZANDO A INVISIBILIDADE NA CONTEMPORANEIDADE" "resumo" => "Este trabalho é um desdobramento da minha atuação enquanto bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência do curso de Pedagogia da UERJ (PIBID/UERJ) no Subprojeto de Estudos da Infância, sendo realizado em uma Creche Municipal do Rio de Janeiro. A partir de noções recentes acerca da infância que nos levam a constatar que as crianças pensam, escutam e compreendem o que acontece com elas e ao seu redor, a atuação na Creche Municipal se propõe a descobrir alguns saberes infantis e, ao mesmo tempo, analisar a prática docente na Instituição de Educação Infantil. Essa concepção de infância surge a partir dos anos 1980 e contradiz uma visão de criança como ser passivo e incapaz. No entanto, as práticas pedagógicas presentes na educação infantil, ainda hoje, estão muito relacionadas a esta ideia de infância. A partir de análise da prática docente e dos discursos presentes na Contemporaneidade, é possível perceber o quão comum é a compreensão acerca das crianças como quem ainda não é, como um devir, que não sabe, não faz, não conhece. Numa perspectiva de criança como um indivíduo pensado para o tempo futuro, as crianças são silenciadas, negligenciadas e invisibilizadas. Faz-se necessário, no entanto, pensar o enigma da infância no tempo/espaço presente, e, assim, conceber suas peculiaridades e a necessidade em serem respeitadas. Tendo como fundamento os conceitos de estudiosos da Sociologia da Infância e as experiências possibilitadas pelo trabalho de campo, este trabalho tem por objetivo problematizar o que tem sido ser criança na contemporaneidade, a invisibilidade vivenciada pela mesma e as influências da prática docente - e da pedagogia adotada na Educação Infantil – na atualidade. Mais do que serão, as crianças já são, e reconhecer-se como não detentor de saber absoluto sobre o que é a criança efetivamente, é crucial ao pensar acerca destes indivíduos, afinal trata-se de realidades, visões de mundo e universos distintos: A alteridade da infância não é regida pelos saber(es) e poder(es) adultos." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "FORMAÇÃO DE PROFESSORES" "palavra_chave" => "INFÂNCIA, PRÁTICA DOCENTE, CONTEMPORANEIDADE" "idioma" => "Português" "arquivo" => "Modalidade_4datahora_14_08_2014_14_23_30_idinscrito_33342_b80f405733d1503e6ebae2d4ace53f78.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:54" "updated_at" => "2020-06-10 11:12:26" "ativo" => 1 "autor_nome" => "TAÍS LOPES DE SOUZA" "autor_nome_curto" => "TAÍS LOPES" "autor_email" => "tlsouza.uerj@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UERJ)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-i-conedu" "edicao_nome" => "Anais I CONEDU" "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Educação" "edicao_ano" => 2014 "edicao_pasta" => "anais/conedu/2014" "edicao_logo" => "5e4a0671b0a63_17022020002017.png" "edicao_capa" => "5f1848d9ed142_22072020111033.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2014-09-18 00:00:00" "publicacao_id" => 19 "publicacao_nome" => "Anais CONEDU" "publicacao_codigo" => "2358-8829" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }