O PRESENTE ARTIGO TEM COMO OBJETIVO INVESTIGAR AS CONCEPÇÕES DE AVALIAÇÃO DE PROFESSORES QUE ATUAM NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SUAS IMPLICAÇÕES NA VIABILIZAÇÃO DE UMA ADAPTAÇÃO CURRICULAR. A METODOLOGIA UTILIZADA FOI A PESQUISA DE CAMPO, DE ABORDAGEM QUALITATIVA, REALIZADA POR MEIO DE APLICAÇÃO DE QUESTIONÁRIOS SEMIESTRUTURADOS A QUATRO DOCENTES ATUANTES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. A EDUCAÇÃO INFANTIL É UM PERÍODO IMPORTANTE DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS DE ZERO A CINCO ANOS E PARA ACOMPANHAR ESTE DESENVOLVIMENTO DE FORMA INTEGRAL É NECESSÁRIA UMA AVALIAÇÃO QUE SE DISTANCIE DA SIMPLES MENSURAÇÃO E LEVE EM CONSIDERAÇÃO O ALUNO ENQUANTO PROTAGONISTA DO PROCESSO, DE FORMA INDIVIDUAL E SISTEMÁTICA, TENDO EM VISTA QUE NESTA ETAPA A AVALIAÇÃO NÃO TEM O CARÁTER DE PROMOÇÃO OU RETENÇÃO. DIANTE DESTE PANORAMA, QUESTIONA-SE QUAL SERIA A CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E COMO ESTA CONCEPÇÃO INFLUENCIA EM SUA PRÁTICA DOCENTE E NA CONCRETUDE DE UMA ADAPTAÇÃO CURRICULAR. CONCLUI-SE, ASSIM, QUE AS PRÁTICAS AVALIATIVAS VIVENCIADAS AINDA ESTÃO DISTANTES DAQUELAS AMPLAMENTE DISCUTIDAS NOS ESTUDOS RECENTES E NOTA-SE QUE A FORMAÇÃO DOCENTE ANDA CONCOMITANTE ÀS CONCEPÇÕES E PRÁTICAS, NÃO HAVENDO COMO DISSOCIAR UMA DA OUTRA, OU SEJA, UMA FORMAÇÃO DEFICITÁRIA ACARRETARÁ UMA PRÁTICA RETRÓGRADA OU DESAPROPRIADA.