STE RELATO É FRUTO DE TRÊS PERÍODOS DE OBSERVAÇÕES NAS AULAS DE MATEMÁTICA NO IFPE-RECIFE, EM TURMAS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO. OS ALUNOS COM DIFICULDADE NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA PARTICIPAVAM DE UM PROJETO CHAMADO PRO-IFPE RECIFE, QUE TEM COMO OBJETIVO AUXILIAR OS ESTUDANTES NO APRENDIZADO E DIMINUIR A EVASÃO NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA. ATRAVÉS DO PERÍODO DE OBSERVAÇÃO TRÊS TURMAS DURANTE TRÊS SEMESTRES, FOI OBSERVADO UMA ENORME DIFICULDADE POR PARTE DOS ESTUDANTES EM LIDAR COM EXERCÍCIOS DE FUNÇÕES QUE NÃO CONSISTIA EM UTILIZAR ÚNICO E EXCLUSIVAMENTE A LINGUAGEM ALGÉBRICA. À LUZ DA TEORIA DE DUVAL, VERIFICAMOS QUE SE FAZ NECESSÁRIO UMA ABORDAGEM QUE POSSIBILITE AO ESTUDANTE MOBILIZAR OS DIFERENTES REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO DE UMA FUNÇÃO, POIS SOMENTE DESTA MANEIRA PODEREMOS TER CERTEZA QUE O ESTUDANTE, DE FATO, TEM DOMÍNIO SOBRE ESTE OBJETO MATEMÁTICA.