A COMUNIDADE SURDA TEM GANHO ESPAÇO NAS ÚLTIMAS DÉCADAS, FAZENDO PARTE DAS DISCUSSÕES EDUCACIONAIS NO INTUITO DE PROMOVER A INCLUSÃO. ANTERIORMENTE, OS SURDOS NÃO TINHAM UMA POLÍTICA EDUCACIONAL ESPECÍFICA, SENDO OBRIGADOS A ADAPTAR-SE FORÇADAMENTE AO UNIVERSO DOS OUVINTES. MUITOS SEQUER TINHAM A OPORTUNIDADE DE ESTUDAR POR NÃO CONSEGUIR ACOMPANHAR UMA METODOLOGIA QUE NÃO OS CONTEMPLAVAM. FELIZMENTE, NOVAS METODOLOGIAS FORAM SENDO DESENVOLVIDAS PARA INCLUIR O ALUNO SURDO NO SISTEMA EDUCACIONAL E UM GRANDE AVANÇO FOI A CRIAÇÃO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS E SEU ESTABELECIMENTO COMO PRIMEIRA LÍNGUA (L1) E A LÍNGUA PORTUGUESA COMO SEGUNDA LÍNGUA (L2). ENTRETANTO, UM NÚMERO CONSIDERÁVEL DE PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO AINDA SENTE DIFICULDADE AO LECIONAR PARA ALUNOS SURDOS E TRANSFEREM, MESMO QUE DE FORMA INDIRETA, A RESPONSABILIDADE DO ENSINO E APRENDIZAGEM PARA O TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS. A FALTA DE COMUNICAÇÃO ENTRE SURDOS E PROFESSORES COMPROMETE SIGNIFICATIVAMENTE O PROCESSO DE APRENDIZAGEM. SENDO ASSIM, O REFERIDO ESTUDO TEM POR OBJETIVO ELENCAR AS METODOLOGIAS DE ENSINO EFICAZES APLICADAS A COMUNIDADE SURDA. DIVERSAS METODOLOGIAS ESTÃO SENDO ESTUDADAS COM RESULTADOS SIGNIFICATIVAMENTE POSITIVOS. ISSO MOSTRA A IMPORTÂNCIA DE O DOCENTE PARTICIPAR DE FORMAÇÕES CONTINUADAS E CURSOS DE CAPACITAÇÕES PARA UM MELHOR DESEMPENHO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DO ALUNO SURDO.