Artigo Anais do I CONEIL

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-86901-92-4

VARIEDADES LINGUÍSTICAS: DA TEORIA À PRÁTICA EM SALA DE AULA

Palavra-chaves: VARIEDADE LINGUÍSTICA, ENSINO, SOCIOLINGUÍSTICA, SEQUÊNCIA DIDÁTICA, SALA DE AULA Comunicação Oral (CO) AT 09: Contatos linguísticos e variedades africanas do português: desafios e avanços
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      realizado numa turma de 1º ano de Ensino Médio de uma escola pública estadual, tendo por base\r\n
      pesquisas de estudiosos como Bortoni- Ricardo (2004) e Marcos Bagno (2007). Foi realizada uma\r\n
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      formato de proposta metodológica a partir da experiência vivenciada numa escola do interior do\r\n
      Estado da Bahia. Optei por uma pesquisa de campo, de natureza qualitativa e viés etnográfico, e\r\n
      realizei atividades utilizando o procedimento de sequência didática, seguindo modelo proposto por\r\n
      Dolz e Scheneuwly (2004). Por meio do gênero entrevista, percebeu-se o desenvolvimento de várias\r\n
      habilidades como, por exemplo, tornar o aluno pesquisador e sujeito do processo de aprendizagem,\r\n
      pois desta forma ele assume a condição de interlocutor, com autoria e poder de participação. O\r\n
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      limitou apenas ao conhecimento sobre variedades linguísticas, mas num letramento do indivíduo a\r\n
      partir delas e que oportunizou a ele variadas práticas sociais de leitura e escrita, ampliando assim o\r\n
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      refletir sobre o ensino de língua portuguesa, enfocando a Sociolinguística Variacionista e a minha\r\n
      prática em sala de aula no firme propósito de unir teoria à prática. Com este trabalho foi possível rever\r\n
      minha concepção de língua e linguagem como prática social, interativa e de construção de sentidos e\r\n
      relacioná-las com o que eu estava a fazer em sala de aula, foi revista também a visão de texto que os\r\n
      alunos tinham , passando a percebê-lo como unidade de sentido ou unidade de interação. Além disso,\r\n
      pude ainda aprofundar a noção de gênero textual, hoje visto por mim como forma de ação social,\r\n
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Publicado em 17 de novembro de 2020

Resumo

O presente trabalho é fruto de uma pesquisa desenvolvida na Universidade Federal da Bahia, que enfoca a abordagem fonético-fonológica dentro de um trabalho com variedades linguísticas realizado numa turma de 1º ano de Ensino Médio de uma escola pública estadual, tendo por base pesquisas de estudiosos como Bortoni- Ricardo (2004) e Marcos Bagno (2007). Foi realizada uma intervenção em sala de aula como proposição do Mestrado Profissional – ProfLetras – e que ganhou formato de proposta metodológica a partir da experiência vivenciada numa escola do interior do Estado da Bahia. Optei por uma pesquisa de campo, de natureza qualitativa e viés etnográfico, e realizei atividades utilizando o procedimento de sequência didática, seguindo modelo proposto por Dolz e Scheneuwly (2004). Por meio do gênero entrevista, percebeu-se o desenvolvimento de várias habilidades como, por exemplo, tornar o aluno pesquisador e sujeito do processo de aprendizagem, pois desta forma ele assume a condição de interlocutor, com autoria e poder de participação. O objetivo do trabalho que me propus a realizar como produto de minha experiência no Mestrado não se limitou apenas ao conhecimento sobre variedades linguísticas, mas num letramento do indivíduo a partir delas e que oportunizou a ele variadas práticas sociais de leitura e escrita, ampliando assim o letramento desses alunos e aprimorando sua competência comunicativa. Este trabalho tem o intuito de refletir sobre o ensino de língua portuguesa, enfocando a Sociolinguística Variacionista e a minha prática em sala de aula no firme propósito de unir teoria à prática. Com este trabalho foi possível rever minha concepção de língua e linguagem como prática social, interativa e de construção de sentidos e relacioná-las com o que eu estava a fazer em sala de aula, foi revista também a visão de texto que os alunos tinham , passando a percebê-lo como unidade de sentido ou unidade de interação. Além disso, pude ainda aprofundar a noção de gênero textual, hoje visto por mim como forma de ação social, assim como propõe Marcuschi (2008), e não como conteúdo formal desvinculado de práticas sociais.

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