Artigo Anais do I CONEIL

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-86901-92-4

JÚLIA LOPES E CLARICE LISPECTOR ENTRE A LITERATURA DE AUTORIA FEMININA E OS SILÊNCIOS DA HISTÓRIA

Palavra-chaves: LITERATURA DE AUTORIA FEMININA, HISTORIOGRAFIA FEMINISTA, CLARICE LISPECTOR, JÚLIA LOPES, Comunicação Oral (CO) AT 11: Memória, Imaginário e Cartografias do corpo na Literatura de Autoria Feminina
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Publicado em 17 de novembro de 2020

Resumo

INTRODUÇÃO: O PRESENTE RESUMO VISA ELABORAR UMA ANÁLISE COMPARATIVA DO CONTEXTO DA LITERATURA DE AUTORIA FEMININA EM DIFERENTES MOMENTOS HISTÓRICOS. ESTA INCURSÃO VEM DA COMPARAÇÃO DA TRAJETÓRIA DE DIFERENTES ESCRITORAS, MAIS PRECISAMENTE A DE JÚLIA LOPES E CLARICE LISPECTOR. MESMO SENDO AUTORAS DE ÉPOCAS HISTÓRICAS DISTINTAS, OBSERVAM-SE SEMELHANÇAS NO QUE TANGE AS DIFICULDADES NO PERCURSO DE AMBAS AS PRODUÇÕES LITERÁRIAS. ARSENAL TEÓRICO-METODOLÓGICO: PARA DESENVOLVER TAL ANÁLISE, SERÁ IMPORTANTE O ARSENAL TEÓRICO METODOLÓGICO DESENVOLVIDO POR CHARTIER A PARTIR DO CONCEITO DE FUNÇÃO-AUTOR QUE PROCURA FAZER UMA RELEITURA DO LUGAR DA AUTORIA, BEM COMO AS NOÇÕES DE HEIDEGGER A PARTIR DO CONCEITO DE DASEIN, QUE SIGNIFICA A ATUALIZAÇÃO PERMANENTE DO SER, ESTE SER QUE EM TODO MOMENTO QUESTIONA A SI MESMO. FAR-SE-Á UM RECORTE METODOLÓGICO A PARTIR DA MOBILIDADE TEXTUAL QUE AS ATIVIDADES JORNALÍSTICAS CONCEDERAM A ESSAS MULHERES NA QUAL OS TEXTOS JORNALÍSTICOS FORMAM O CONJUNTO DAQUILO QUE ANTÔNIO CÂNDIDO CHAMOU DE SISTEMA LITERÁRIO. O TEÓRICO APONTA QUE UM SISTEMA OU UM CAMPO LITERÁRIO NÃO EXISTEM SEM O LUGAR DA AUTORIA, DA RECEPÇÃO E DA CIRCULAÇÃO DAS OBRAS LITERÁRIAS. RESULTADOS E DISCUSSÃO: DESTA FORMA, APROXIMAMOS ESSA PERSPECTIVA DA COMPREENSÃO DE CHARTIER, QUE APONTA QUE LUGAR DA AUTORIA É SIMULTÂNEO AO LUGAR DE CIRCULAÇÃO DAS OBRAS, QUER DIZER QUE NA AUTORIA ENVOLVE CONTEXTO DE LUGARES DE DOMINAÇÃO NO CONJUNTO DE PRODUÇÃO DE UMA OBRA ARTÍSTICA. ATRAVÉS DE A LINGUAGEM JORNALÍSTICA ESTE SER FOI DESVELADO. DE FORMA A BUSCAR INVESTIGAR COMO O SER FEMINISTA ESTÁ LOCALIZADO EM DIFERENTES LUGARES DO DISCURSO, AFERIU-SE A PRESENÇA DESTA NARRATIVA FEMININA ORQUESTRADA PELA ESCRITORA CLARICE LISPECTOR NAS ATIVIDADES JORNALÍSTICAS TECIDAS COMO COLUNISTA E CRONISTA NA REVISTA SENHOR, COMO TAMBÉM A CIRCULAÇÃO DAS OBRAS DE JÚLIA LOPES NA BELLE ÉPOQUE, A ÚLTIMA AUTORA É UMA DAS POUCAS ESCRITORAS A VIVER DE SUA PENA. CONCLUSÃO: DESTA FORMA, AFERIU-SE QUE MESMO OBSERVANDO OS SILENCIAMENTOS DA HISTÓRIA EM RELAÇÃO À AUTORIA DA LITERATURA FEMININA NO BRASIL, AS ESTRATÉGIAS TECIDAS POR ESSAS ESCRITORAS IMPUSERAM-SE CONTRA AS DIFICULDADES IMPUTADAS E ATRAVÉS DAS CONSTANTES LUTA POR ESPAÇO, ATUALIZARAM O SER FEMININO NA LITERATURA NO BRASIL.

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