Artigo Anais do I CONEIL

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-86901-92-4

RELAÇÃO CENTÁURICA OU O VAQUEIRO CIBORGUE: UMA ANÁLISE DO LIVRO FIDALGOS E VAQUEIROS, DE EURICO ALVES BOAVENTURA

Palavra-chaves: VAQUEIRO, CENTAURO, QUEER, HISTÓRIA, LITERATURA Comunicação Oral (CO) AT 03: Linguagem, gênero e sexualidade: pensamento contemporâneo
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Publicado em 17 de novembro de 2020

Resumo

A FIGURA DO VAQUEIRO, QUANDO REPRESENTADO IMAGETICAMENTE NAS MAIS VARIADAS FORMAS ARTÍSTICAS, QUASE SEMPRE ESTÁ AO LADO (OU SOBRE) DE SEU CAVALO. NO LIVRO FIDALGOS E VAQUEIROS, DE EURICO ALVES BOAVENTURA, PUBLICADO EM 1989, O SERTANEJO MANEJA SEU CAVALO COM GRANDE DESTREZA, DE UMA FORMA QUE ACENTUA A VIRILIDADE DO SUJEITO. O CENTAURO, COMO MENCIONA O AUTOR, É A CRIATURA QUE SURGE DA MESCLA DO HOMEM E DO EQUINO, QUE GANHA UMA POTENCIA EM VELOCIDADE E FORÇA, CRIATURA QUE ENCANTA OS OBSERVADORES DE SUA PASSAGEM “ALUCINADA”, QUE É BEM RECEBIDO PELA PAISAGEM QUE O ACOLHE. A RETOMADA DO VAQUEIRO COMO SÍMBOLO NACIONAL, FOI UMA RESPOSTA DE EURICO ALVES PARA O APAGAMENTO DO PASSADO FIDALGO-PASTORIL DO INTERIOR BAIANO, MAS TAMBÉM UMA RESISTÊNCIA A FEMINILIZAÇÃO MASCULINA, COM OS NOVOS MODELOS DE HOMEM DA REPÚBLICA, COMO APRESENTA ALBUQUERQUE JR. (2013). DESNATURALIZAR O LUGAR SOCIAL COMUMENTE ATRIBUÍDO AO MASCULINO, AMPLIANDO AS POSSÍVEIS RELAÇÕES ENTRE CORPO-SEXO-GÊNERO-SEXUALIDADE, POSSIBILITA PERCEBER O TEMOR DO MAGISTRADO COM A FRAGILIZAÇÃO DA NAÇÃO COM A PERDA DA VIRILIDADE COMO CARACTERÍSTICA ESSENCIAL DOS HOMENS DA NAÇÃO. O CENTAURO, OBSERVADO TANTO EM ALENCAR, CUNHA, COMO EM BOAVENTURA, A PARTIR DAS LEITURAS DE PERFORMATIVIDADE, DE BUTLER (2016), DAS TECNOLOGIAS, DE PRECIADO (2017) E DO CIBORGUE, DE HARAWAY (2009), ROMPE COM UMA PERCEPÇÃO BIOLÓGICA DO CORPO E A MANUTENÇÃO DO DOMÍNIO MASCULINO DA NAÇÃO. DESVILIZANDO O VAQUEIRO E CONSTRUINDO OUTRAS FORMAS POSSÍVEIS DE SER HOMEM.

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