A ESCOLA É TIDA COMO O PRINCIPAL AMBIENTE QUE PROMOVE O ENSINO DE CIÊNCIAS E SE TORNOU O LOCAL IDEAL PARA QUE OS ESTUDANTES COMPREENDAM O FUNCIONAMENTO DOS PROCESSOS E FENÔMENOS DA NATUREZA. A FORMAÇÃO NA INFÂNCIA É MAIS EFETIVA, UMA VEZ QUE AS CRIANÇAS AINDA NÃO POSSUEM CONCEITOS FORMADOS, FACILITANDO ASSIM A CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONHECIMENTO. NESSA CONJUNTURA, A HORTA EDUCATIVA VEM SENDO APRESENTADA NA LITERATURA COMO UM EXCELENTE RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO, CORRESPONDENDO A UM LABORATÓRIO VIVO QUE POSSIBILITA DIVERSAS ESTRATÉGIAS DE ENSINO. ATRAVÉS DESSE RECURSO É POSSÍVEL RETIRAR O ALUNO DA ROTINA EXAUSTIVA DA SALA DE AULA, POSSIBILITANDO A RELAÇÃO DIRETA COM A NATUREZA. A PROPOSTA DESSE ESTUDO VISOU PROPOR UMA SEQUÊNCIA DE ESTRATÉGIAS PARA IMPLANTAÇÃO, VIABILIZAÇÃO DE UMA HORTA EDUCATIVA, AFIM DE CONTRIBUIR COM O PROCESSO DE UMA APRENDIZAGEM MAIS SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. O USO DA HORTA EDUCATIVA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NA RELAÇÃO ENSINO-APRENDIZADO DOS ANOS INICIAIS SE MOSTROU EFICAZ, TANTO PARA A ASSIMILAÇÃO DOS CONTEÚDOS MINISTRADOS DE MANEIRA INTERDISCIPLINAR, QUANTO PARA A SOCIALIZAÇÃO ENTRE OS EDUCANDOS E A PROMOÇÃO DO TRABALHO EM EQUIPE.