O BRASIL, ASSIM COMO OUTROS PAÍSES MAIS DESENVOLVIDOS VEM EVIDENCIANDO GRANDE EMPENHO AO LONGO DOS ÚLTIMOS ANOS NA PROCURA DE POLÍTICAS PÚBLICAS, DE GESTÃO E APLICAÇÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD), COMO MEIO DEMOCRÁTICO DE EXPANDIR O ACESSO À EDUCAÇÃO EM SEUS DIFERENTES NÍVEIS, ASSIM COMO PARA AS DIVERSAS NECESSIDADES DA POPULAÇÃO POR ESTE IMENSO TERRITÓRIO BRASILEIRO. ASSIM, O PRESENTE ESTUDO OBJETIVA-SE EM DISCUTIR SOBRE AS POSSIBILIDADES E DESAFIOS DA EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA, TENDO EM VISTA O PERÍODO DA PANDEMIA DA COVID-19. NESTE CONTEXTO, UTILIZOU UMA METODOLOGIA BÁSICA, QUANTITATIVA, EXPLORATÓRIA, COM MÉTODO HIPOTÉTICO-DEDUTIVO. REALIZOU-SE COLETA DE DADOS A PARTIR DE QUESTIONÁRIO ELETRÔNICO (ONLINE). ASSIM, OS PRINCIPAIS RESULTADOS FORAM: 57% DOS PARTICIPANTES NÃO ACREDITAM QUE O ENSINO À DISTÂNCIA SUBSTITUI O ENSINO PRESENCIAL. 79% DOS PARTICIPANTES ACREDITAM QUE NA EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA É PRECISO QUE OS ALUNOS SEJAM AUTÔNOMOS EM RELAÇÃO AOS ESTUDOS SEM FICAR NA DEPENDÊNCIA DO PROFESSOR. 79% DOS PARTICIPANTES ACREDITAM QUE A FALTA DE DOMÍNIO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS SERIA UM DOS MOTIVOS QUE LEVARIA À EVASÃO NA EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA. 43% DOS PARTICIPANTES NÃO ACREDITAM QUE NO CURSO A DISTÂNCIA EXISTE AS MESMAS EXIGÊNCIAS E RIGOR ACADÊMICO DE UM CURSO PRESENCIAL. 43% DOS PARTICIPANTES NÃO ACREDITAM QUE PARA HAVER UM PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM É PRECISO O CONTATO DIÁRIO COM O PROFESSOR. 57% DOS PARTICIPANTES NÃO ACREDITAM QUE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA, A INTERAÇÃO ENTRE PROFESSOR E ALUNO É A MESMA QUE NO ENSINO PRESENCIAL. NESTE SENTIDO, O PRESENTE TRABALHO INFERE QUE HÁ UMA ACEITAÇÃO NO QUE DIZ RESPEITO À EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, PORÉM AINDA NÃO HÁ UMA PROVÁVEL CREDIBILIDADE QUANTO AO ACOMPANHAMENTO DO PROFESSOR, METODOLOGIA ADOTADA E TECNOLOGIAS USADAS NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM. ASSIM, ESTE ESTUDO SUGERE QUE OUTROS ESTUDOS SEJAM REALIZADOS COM O INTUITO DE SE DESCOBRIR QUESTÕES INERENTES À DIDÁTICA E METODOLOGIA EDUCACIONAL APLICADA A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA.