PROGRAMAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES VÊM SENDO DESENVOLVIDOS E DISCUTIDOS COM O PROPÓSITO DE CONTRIBUIR PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM, NUMA PERSPECTIVA INTERATIVA E REFLEXIVA, ESTABELECENDO UMA RELAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA, EM QUE O DISCENTE, EM FORMAÇÃO INICIAL, POSSA COMEÇA A REFLETIR SOBRE O SEU AGIR DOCENTE. NESSE CONTEXTO, A FIM DE COLABORAR COM ESSAS DISCUSSÕES, O PRESENTE ARTIGO TEM POR OBJETIVO ANALISAR COMO GRADUANDOS COMEÇAM A CONSTRUIR UMA IDENTIDADE DOCENTE, POR MEIO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID). PARA ISSO, FORAM ANALISADOS DOZE RELATOS DE PIBIDIANOS INSERIDOS NA COTA (2018/2020), DA UEPB, CAMPUS I, CAMPINA GRANDE – PB. A PESQUISA, DE NATUREZA QUALITATIVA-INTERPRETATIVA, INSERIDA NA ÁREA DA LINGUÍSTICA APLICADA (LA), DIALOGA COM AS CONTRIBUIÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS DO INTERACIONISMO SOCIODISCURSIVO (ISD), E ESTÁ RESPALDA NAS CONTRIBUIÇÕES DE MOITA LOPES (1994, 1998), TARDIF (2002, 2008), KLEIMAN (2001), MACHADO (2004), PIMENTA (1999, 2002), PIMENTA E LIMA (2004), SILVEIRA (2015), FARIAS ET AL. (2009), GATTI ( 2014), DENTRE OUTROS AUTORES QUE TRATAM DOS CONHECIMENTOS REFERENTES À FORMAÇÃO DOCENTE E À CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADE PROFISSIONAL. OS RESULTADOS REVELAM, POR MEIO DAS VOZES DE GRADUANDOS, PROTAGONISTAS DO TRABALHO, QUE A REFLEXÃO SOBRE O AGIR DOCENTE, NOS ANOS INICIAIS DA FORMAÇÃO, JÁ DEMONSTRA A CONSTRUÇÃO DE UMA IDENTIDADE PROFISSIONAL.