A ESCOLA PASSOU POR VÁRIAS MUDANÇAS EM RELAÇÃO A INSERÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. NO QUE DIZ RESPEITO À INCLUSÃO EDUCACIONAL DE PESSOAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA), NO BRASIL ESSE DIREITO TORNA-SE GARANTIDO COM A LEI Nº 12.764/2012, ONDE PESSOAS COM TEA, PASSAM SER CONSIDERADAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. SENDO ASSIM, O PRESENTE TRABALHO REALIZADO A PARTIR DA DISCIPLINA DE TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTÍSTICO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPE, TEM COMO FINALIDADE REFLETIR SOBRE A SEGUINTE PROBLEMÁTICA: COMO A ESCOLA PESQUISADA SE PREPARA PARA REALIZAR UM BOM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AO ALUNO COM TEA? A PESQUISA REALIZADA EM UMA ESCOLA MUNICIPAL DO RECIFE É QUALITATIVA DE CARÁTER ETNOGRÁFICO, UTILIZANDO-SE DE COLETA DE DADOS E TÉCNICAS ETNOGRAFIAS: OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE, ENTREVISTA E A ANÁLISE DOCUMENTAL. A ESCOLA OBSERVADA TEM 133 ALUNOS COM DIVERSAS DEFICIÊNCIAS, EM SUA MAIORIA TEA. EM ENTREVISTA, A AEE DIZ SER ESSENCIAL O USO DAS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS E A PARCERIA COM A FAMÍLIA COM FINALIDADE DE GARANTIR O DESENVOLVIMENTO DOS ALUNOS, BEM COMO A PROMOÇÃO DE ATIVIDADES DE SENSIBILIZAÇÃO, VISANDO ASSIM ROMPER COM AS BARREIRAS ATITUDINAIS. AO ANALISAR O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP), PERCEBE-SE QUE A INCLUSÃO É TIDA COMO UM DOS PRINCÍPIOS, E É DESTACADO QUE A ESCOLA SE PROPÕE A “DESENVOLVER PROJETOS INCLUSIVOS CONFORME POLÍTICAS PÚBLICAS”, EM BUSCA DA EQUIDADE. CONSIDERA-SE QUE A ESCOLA PESQUISA ENCONTRA-SE PREPARARA PARA RECEBER OS ALUNOS NO ESPECTRO AUTÍSTICO, BEM COMO OS ALUNOS COM DEMAIS TIPOS DE DEFICIÊNCIA FÍSICA OU INTELECTUAL.