EXPRESSO NA ATUAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL, O PRINCÍPIO DA INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO NAS UNIVERSIDADES TAMBÉM ALCANÇA OS INSTITUTOS FEDERAIS, INTEGRANTES DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (RFEPCT). O PRESENTE ESTUDO BUSCA REFLETIR SOBRE O NÍVEL DE ALINHAMENTO DO PRINCÍPIO DE INDISSOCIABILIDADE NOS DOCUMENTOS DO IFG, QUANTO AO DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. A ANÁLISE DE CONTEÚDO DE BARDIN (1977) É A OPÇÃO METODOLÓGICA PARA A REALIZAÇÃO DO PRESENTE ESTUDO. A PESQUISA FUNDAMENTA-SE NAS CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS DE RAYS (2003), BAGGIO (2007), MOITA E ANDRADE (2009), TAUCHEN (2009) E GONÇALVES (2015), APOIANDO-SE NUMA PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR DO REFERIDO PRINCÍPIO. EM RAZÃO DA NATUREZA E DA FORMA DE SUA APROPRIAÇÃO PELAS INSTITUIÇÕES, INFERE-SE QUE NÃO É POSSÍVEL TRAÇAR PARALELISMOS SIMPLES ENTRE AS FUNÇÕES PRECÍPUAS DE UNIVERSIDADES E INSTITUTOS FEDERAIS. NESSE CONTEXTO, O ESTUDO REVELOU QUE HÁ BAIXO NÍVEL DE ALINHAMENTO NA ORGANIZAÇÃO DO CORPUS DOCUMENTAL QUE REGULAMENTA AS ATIVIDADES ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO NO IFG. OS DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS TAMBÉM REVELAM FRAGILIDADES NA AÇÃO DO PRINCÍPIO DE INDISSOCIABILIDADE NAS DIMENSÕES ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, SENDO QUE TAL REALIDADE TEM IMPLICAÇÕES NO ALCANCE DAS FINALIDADES E DOS OBJETIVOS INSTITUCIONAIS.