CRIADO HÁ POUCO MAIS DE DEZ ANOS, O MODELO DE ORGANIZAÇÃO DE SALA DE AULA É MAIS UMA DAS
OPÇÕES DESTACADAS PELAS METODOLOGIAS ATIVAS; ESCOLAS TÊM ADAPTADO A TENDÊNCIA A SEUS PRÓPRIOS
MÉTODOS NA BUSCA POR RESULTADOS AINDA MAIS EFICAZES. NOVAS FERRAMENTAS, PRINCIPALMENTE BASEADAS EM
TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS, DÃO ESPAÇO AO QUE CHAMAMOS DE ENSINO HÍBRIDO, CUJA INTENÇÃO É OFERECER
DIVERSAS OPÇÕES DE APRENDIZADO AO ALUNO. UMA DAS METODOLOGIAS ATIVAS INSERIDAS NESSE CENÁRIO, E QUE
CADA VEZ MAIS GANHA A ATENÇÃO DE GESTORES ESCOLARES É A SALA DE AULA INVERTIDA, QUE, DE MANEIRA
RESUMIDA, TRAZ O ALUNO COMO EXPLORADOR DO CONTEÚDO E O PROFESSOR COM O PAPEL (NÃO MENOS
IMPORTANTE) DE MEDIADOR DO APRENDIZADO. O PRESENTE ARTIGO APRESENTA UMA PREOCUPAÇÃO QUE SE FAZ
PRESENTE: O ALUNO BRASILEIRO, EM ESPECIAL DAS TURMAS DE EJA NA ESCOLA PÚBLICA, COMPOSTA POR VÁRIOS
SEGMENTOS DA POPULAÇÃO, ESTÁ PREPARADO PARA AS AULAS INVERTIDAS? APESAR DOS INÚMEROS RECURSOS E
FONTES DE ESTUDO QUE A INTERNET PROPORCIONA EM GERAL A BASE EDUCACIONAL DO ALUNO NÃO É BOA,
PRINCIPALMENTE EM LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA. COMO DEIXAR A CONDUÇÃO DOS ESTUDOS NAS MÃOS
DESSES ESTUDANTES? ISSO É INOVAÇÃO OU DELEGAÇÃO PERVERSA? MAS A VIDA É DESAFIO E A AULA INVERTIDA É
UM QUE SE APRESENTA PARA A SOCIEDADE ACADÊMICA ATUAL. E APESAR DE TUDO NÃO PODEMOS DESISTIR FICANDO
INERTES, VAMOS EM FRENTE APARANDO AS ARESTAS NO MOMENTO ATUAL, QUANDO SURGE A OPORTUNIDADE DE
REPENSAR ANTIGAS PRÁTICAS, DESCOBRIR OUTRAS, ENFIM, MELHORAR SEMPRE.