AS FEIRAS DE CIÊNCIAS VÊM, CADA VEZ MAIS, GANHANDO ESPAÇO NOS ÂMBITOS FORMAIS DA EDUCAÇÃO, MEDIANTE SUA EFICÁCIA DE APLICAÇÃO NO QUE DIZ RESPEITO AO ENVOLVIMENTO DOS ESTUDANTES COM AS NOVAS TECNOLOGIAS E INOVAÇÕES CIENTÍFICAS QUE AVANÇAM PROGRESSIVAMENTE AO LONGOS DOS ÚLTIMOS ANOS, EM UM PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE DIFERENTES SABERES DENTRO DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS, ONDE, AO MESMO TEMPO EM QUE SÃO DESAFIADOS, PERMANECEM ESTIMULADOS À CONSTRUÇÃO DE SABERES, CRIANDO UM AMBIENTE FECUNDO AO EXERCÍCIO DA APRENDIZAGEM NAS ESCOLAS. O PRESENTE ARTIGO É RESULTADO DE UMA INVESTIGAÇÃO, COM O OBJETIVO DE RELATAR UMA FEIRA DE CIÊNCIAS OCORRIDA NO COLÉGIO PANORAMA DA CIDADE DE CAMPINA GRANDE-PB, NA MANHÃ DO DIA 09 DE NOVEMBRO DE 2018, NA QUAL FOI POSSÍVEL DISTINGUIR COMO FOI A REALIZAÇÃO DA EXPERIÊNCIA ATRAVÉS DE ENTREVISTAS COM OS PROFESSORES DA ESCOLA E O PONTO DE VISTA DA PESQUISADORA VISITANTE, EM UMA BUSCA PELAS POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS NAS FEIRAS DE CIÊNCIAS NAS ESCOLAS PARTICULARES, E COMO AS MESMAS ATUAM NA RELAÇÃO DOS ESTUDANTES COM A COMUNIDADE CIENTÍFICA. TRATA-SE, PORTANTO, DE UMA PESQUISA QUALITATIVA, ONDE REALIZADAS ENTREVISTAS COM 10 PROFESSORES, 8 MULHERES E 2 HOMENS, DE CARÁTER SEMIESTRUTURADA E FOI REGISTRADA ELETRONICAMENTE ATRAVÉS DE CELULAR, SUA EXECUÇÃO CONTOU COM A PERMISSÃO DOS ENTREVISTADOS.