O ARTIGO VERSA SOBRE OS SABERES EXPERIENCIAIS DOS PROFESSORES, ENQUANTO SABER PRODUZIDO EM SALA DE AULA SENDO ESTE UM DOS ORIENTADORES DA PRÁTICA PEDAGÓGICA. NA INTRODUÇÃO, CONSTRUÍMOS AS PRIMEIRAS IDEIAS ACERCA DA PRÁTICA DO PROFESSOR ENQUANTO PRODUTORA DE UM CONHECIMENTO TÁCITO E OS OBJETIVOS DO ARTIGO. NA SEQUÊNCIA TRAZEMOS AS BASES TEÓRICAS-METODOLÓGICAS QUE O PRESENTE ARTIGO ESTÁ SITUADO. EM SEGUIDA TRAZEMOS TRÊS SEÇÕES TEÓRICAS, A SABER: 1) PRIMEIROS ENSAIOS DO FAZER DOCENTE NA GRÉCIA ANTIGA E NA IGREJA, ONDE EM UMA DIMENSÃO HISTÓRICA RESGATAMOS A IDEIA DE DOCÊNCIA EM UMA ÉPOCA QUE ELA ERA REALIZADA POR MEIO DE PESSOAS NÃO-ESPECIALIZADAS PERTENCENTES PRINCIPALMENTE A IGREJA CATÓLICA; 2) EPISTEMOLOGIA DA PRÁTICA: O CAMPO TEÓRICO, SEÇÃO DEDICADA A EVIDENCIAR A GÊNESE TEÓRICA QUE TRATA DA PRÁTICA DOCENTE, ASSIM, SUAS ORIENTAÇÕES PARA O FAZER DO PROFESSOR; 3) SABERES EXPERIENCIAIS DOCENTE, MOMENTO O QUAL TRAZEMOS AS DEFINIÇÕES SOBRE O SABER DOCENTE, ENQUANTO SABER ADVINDO DA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NO MAGISTÉRIO. NAS CONSIDERAÇÕES FINAIS FECHAMOS O TRABALHO AO FAZERMOS BREVES REFLEXÕES QUE JULGAMOS IMPORTANTES PARA AFIRMAÇÃO DO SABER EXPERIENCIAL COMO SABER VÁLIDO, CAPAZ DE ORIENTAR O TRABALHO DO PROFESSORADO.