AS DISCUSSÕES SOBRE O PROCESSO DE INCLUSÃO SE FORTALECERAM EM DIVERSOS PAÍSES DO MUNDO E, TAMBÉM, NO BRASIL NA DÉCADA DE 1990, SOBRETUDO A PARTIR DE 1994 COM A DECLARAÇÃO DE SALAMANCA QUE RESSALTA QUESTÕES COMO OS PRINCÍPIOS, POLÍTICAS E PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL. AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA TÊM O DIREITO, ASSIM COMO QUALQUER OUTRO CIDADÃO, DE UTILIZAR DOS BENS SOCIAIS, PRINCIPALMENTE A EDUCAÇÃO. CONTUDO, PARA QUE ESSE ACESSO NO CONTEXTO ESCOLAR ACONTEÇA DE FORMA VERDADEIRA, É FUNDAMENTAL A DEFINIÇÃO E EXECUÇÃO DE POLÍTICAS QUE TRAGAM REGULAMENTAÇÃO, AÇÕES, ORIENTAÇÕES E QUE GARANTAM INVESTIMENTO PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL NUMA PERSPECTIVA INCLUSIVA. NESSE CONTEXTO, A REFLEXÃO AQUI DESENVOLVIDA BUSCA PENSAR SOBRE A RELEVÂNCIA DA ADAPTAÇÃO CURRICULAR NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA, BUSCANDO REFLETIR SOBRE O QUE ESTÁ SENDO DISCUTIDO SOBRE O TEMA. AS INFORMAÇÕES AQUI RELATADAS FORAM CONCEBIDAS ATRAVÉS DE UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA EM ARTIGOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS QUE DESTACAM A IMPORTÂNCIA DE REVER OS CRITÉRIOS QUE SÃO UTILIZADOS DURANTE O PROCESSO DE ADAPTAÇÃO CURRICULAR, AUTORES COMO MANTOAN (2010), OLIVEIRA ET AL (2013), FACCI E SIERRA (2011), HEREDERO, (2010), MARQUES ENTRE OUTROS ENRIQUECERAM AS REFLEXÕES AQUI LEVANTADAS. UTILIZOU-SE TAMBÉM A OBSERVAÇÃO DIRETA E A ENTREVISTA SEMIESTRUTURADA PARA ENRIQUECER E DAR CREDIBILIDADE AO ESTUDO. ACREDITA-SE QUE OS ESTUDOS AQUI REALIZADOS POSSAM CONTRIBUIR PARA A REFLEXÃO DESSE TEMA E QUE OS PROFESSORES POSSAM TER ACESSO AS INFORMAÇÕES CONSTRUÍDAS, ASSIM TERÃO ESTÍMULO PARA BUSCAREM MUDANÇAS MAIS INTENSAS DENTRO DAS ESCOLAS EM RELAÇÃO A APRENDIZAGEM DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA.