O PRESENTE ARTIGO TEM COMO FINALIDADE PRECÍPUA A ANÁLISE DO TEMA “A ESCOLA COMUM INCLUSIVA: DIVERSIDADE E INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL”, COM ÊNFASE NA INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA. TAL ABORDAGEM É, DE FATO, IMPORTANTE PARA A REALIDADE CONTEMPORÂNEA, ESPECIALMENTE POR REPRESENTAR HOJE UMA QUESTÃO QUE DEMANDA MAIOR ATENÇÃO, DADA A NECESSIDADE DE SE ATENDER À DIVERSIDADE EM TODAS AS SUAS FORMAS, O QUE COMPREENDE OS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA E SUA INSERÇÃO NA DINÂMICA ESCOLAR DO PAÍS. NESSE SENTIDO, A REFLEXÃO INICIAL RESIDE NA FORMA QUE AS ESCOLAS TÊM TRABALHADO A INCLUSÃO DESSE PÚBLICO, CONSIDERANDO QUE O AMBIENTE ESCOLAR NO BRASIL CARECE NÃO SÓ DE MELHORIAS EM SUA ESTRUTURA FÍSICA, MAS FUNCIONAL, PARA PROMOVER UM ATENDIMENTO DIFERENCIADO A ALUNOS NESSA CONDIÇÃO. O ACOLHIMENTO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, PORTANTO, REQUER QUE A ESCOLA SE TORNE EFETIVAMENTE UMA INSTITUIÇÃO COMPLETA, COM PROFISSIONAIS PREPARADOS PARA RECEBER TODOS OS ALUNOS INDEPENDENTE DE SUA CONDIÇÃO ESPECIAL. A EFETIVIDADE DE SE ATENDER À DIVERSIDADE NAS ESCOLAS E DE PREPARAR OS ATORES QUE ALI ATUAM NÃO SÓ REPRESENTA UM AVANÇO NA REALIDADE SOCIAL DO PAÍS, MAS A OBSERVÂNCIA DA IGUALDADE E DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA.