ESTAMOS VIVENCIANDO UMA CRISE PARADIGMÁTICA EM NOSSOS TEMPOS: VIVEMOS ENTRE A “MODERNIDADE” E A “PÓS-MODERNIDADE” E, EMBORA NÃO EXISTA MUITO CONSENSO SOBRE ESSA CRISE, NÃO SE PODE NEGAR QUE ESTA TEM PROVOCADO MUDANÇAS PROFUNDAS EM NOSSA SOCIEDADE – TRANSFORMAÇÕES ECONÔMICAS, SOCIAIS, CULTURAIS, ESPACIAIS E TEÓRICAS. SÃO MUITAS AS PERSPECTIVAS PARA ANALISARMOS O PRESENTE CONTEXTO, ENTRETANTO, ENQUANTO EDUCADORA, QUESTIONO QUAIS SÃO OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR DIANTE DESSE CENÁRIO DE INTENSAS MUDANÇAS, IMPASSES E INCERTEZAS. ESSE TRABALHO CONSTITUI-SE EM UM ENSAIO TEÓRICO ONDE APRESENTO UMA REFLEXÃO CRÍTICA SOBRE O CAMPO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR E ESTÁ ESTRUTURADO EM TRÊS PARTES: A PRIMEIRA EM QUE APRESENTO, OBJETIVAMENTE, UMA DEFINIÇÃO DA MODERNIDADE E A SUA CRISE A PARTIR DA OBRA DE ALAIN TOURAINE; A SEGUNDA, EM QUE CARACTERIZO A METÁFORA DA “MODERNIDADE LÍQUIDA” DE ZYGMUNT BAUMAN; E A TERCEIRA EM QUE DISCORRO E PROBLEMATIZO ALGUNS DOS DESAFIOS IMPOSTOS AO CAMPO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR NO CONTEXTO DA PÓS-MODERNIDADE. O DESAFIO É HOMÉRICO, MAS NÃO HÁ TEMPO OU ESPAÇO PARA O ACOVARDAMENTO. NOSSO TEMPO REQUER MUDANÇAS NA EDUCAÇÃO ESCOLAR E PRECISAMOS REFLETIR SOBRE ELAS. O CONVITE ESTÁ FEITO!