ESTE ESTUDO É PARTE DOS RESULTADOS DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO “EXCLUSÃO DIGITAL EM EDUCAÇÃO NO BRASIL: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO” DE 2016 DESENVOLVIDO POR ESTA AUTORA. A METODOLOGIA APLICADA FOI A PESQUISA BIBLIOGRÁFICA QUE ESTUDOU DE FORMA SISTEMATIZADA CENTO E DOIS TEXTOS QUE TRATARAM DO TEMA EXCLUSÃO DIGITAL E EDUCAÇÃO. O ESTUDO APONTOU QUE A DESIGUALDADE ECONÔMICA AINDA É UM FATOR DE RISCO SOCIAL E TEM SIDO O PRINCIPAL TEMA DE DEBATE ENTRE AQUELES QUE DISCUTEM AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE ACESSO À INTERNET NO BRASIL. DIZ AINDA, QUE É NECESSÁRIO QUE A QUESTÃO DO ACESSO CONTINUE A SER DISCUTIDA, POIS A FALTA DE DEBATE SOBRE O TEMA DIMINUIU O INCENTIVO DAS AÇÕES E POLÍTICAS PÚBLICAS DIRECIONADAS A DEMOCRATIZAÇÃO DESTE ACESSO. ADEMAIS, A INCLUSÃO DIGITAL O ESTUDO A COMPREENDE COMO UM CANAL DE ACESSO E USO DA INTERNET E DE APARATOS DIGITAIS DE MODO SOCIALIZADO E DEMOCRÁTICO. VERIFICA-SE AINDA, QUE ESTES FAZEM UMA ASSOCIAÇÃO COM OS CONCEITOS DE ALFABETIZAÇÃO DIGITAL E LETRAMENTO DIGITAL. CONSTATA-SE QUE A EXCLUSÃO DIGITAL É UM FENÔMENO SOCIOCULTURAL RECONHECIDO NOS ESTUDOS EDUCACIONAIS BRASILEIROS COMO UM DESAFIO PARA A SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA. ELA SE TORNA UMA SUTIL FORMA DE VIOLÊNCIA E MANUTENÇÃO DA DESIGUALDADE SOCIAL, SENDO ASSIM, A EXCLUSÃO DIGITAL É COMPREENDIDA COMO UMA QUESTÃO DE CAPITAL TECNOLÓGICO QUE ENVOLVE TECNOLOGIAS HUMANAS EM TODOS OS SEUS SENTIDOS.