ESTE ESTUDO INVESTIGA A (IN)(EX)CLUSÃO DAS CATADORAS DE MATERIAIS RECICLÁVEIS, VULNERÁVEIS DESCARTÁVEIS À LUZ DA (IN)SUSTENTABILIDADE HUMANA EM UMA SOCIEDADE QUE CAMINHA PARA O MECANISMO LIXO ZERO. O OBJETIVO É DISCUTIR ATÉ QUE PONTO ESSA INOVAÇÃO (APARENTEMENTE) MAIS SUSTENTÁVEL É ÉTICA E EFICIENTE TAMBÉM DO PONTO DE VISTA DA INCLUSÃO SOCIAL E NÃO APENAS UM PROCESSO DE AUTOMAÇÃO DA INDÚSTRIA DO LIXO PARA DESCARTAR VULNERÁVEIS. A PROPOSTA ANALISA A TEÓRICA METAMORFOSE E EMANCIPAÇÃO SOCIAL (IN)SUSTENTÁVEL DAS CATADORAS DIANTE DA VISÃO DE (PSEUDO) EVOLUÇÃO DA CATEGORIA PARA ALÉM DA SOBREVIVÊNCIA EM UMA SOCIEDADE LIXO ZERO. PARA TANTO, A METODOLOGIA FOI PAUTADA NA REVISÃO DE LITERATURA NACIONAL E ESTRANGEIRA, E SEUS RESPECTIVOS CASOS CONCRETOS SOCIAIS E HISTÓRICOS, NO APORTE TEÓRICO DA TEORIA DO RECONHECIMENTO – PARA PROMOVER UMA LEITURA CRÍTICA DO ÊTHOS COLETIVO COMO RECURSO PARA LEGITIMAR A VIOLÊNCIA E O EMBATE HISTÓRICO ENTRE OS INTERESSES COLETIVOS E OS INTERESSES DOS INDIVÍDUOS –, NA TEORIA CRÍTICA DO VALOR – E/OU DISSOCIAÇÃO DO VALOR - E FETICHISMO). O ESTUDO PRETENDE TRAZER COMO RESULTADO ANALÍTICO QUE PARA MOLDAR UMA SOCIEDADE LIXO ZERO EFETIVAMENTE SUSTENTÁVEL SÃO NECESSÁRIAS POLÍTICAS PÚBLICAS E SOCIAIS DE EFETIVA INCLUSÃO DAS PESSOAS QUE HOJE SÃO TÃO INVISÍVEIS E DESCARTÁVEIS QUANTO O LIXO.