ACREDITAMOS EM UMA ESCOLA PLURAL, DIVERSA, EM QUE DIFERENÇAS NÃO SEJAM MOTIVO DE EXCLUSÃO OU INFERIORIZAÇÃO SOCIAL. MAS INFELIZMENTE ESSA NÃO É ATUAL REALIDADE DE MUITAS ESCOLAS NO BRASIL. PERCEBEMOS A NOSSA VOLTA UMA SOCIEDADE MARCADA POR DESIGUALDADES SOCIAIS, EM QUE HIERARQUIAS SÃO ESTABELECIDAS E O OUTRO, O DIFERENTE É DESIGNADO A MARGEM SOCIAL. NESSA PERSPECTIVA, ESSE RELATO DE PESQUISA TRATA DE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DESENVOLVIDO EM UMA ESCOLA DE PERIFERIA DE UBERLÂNDIA, MINAS GERAIS, EM QUE BUSCAMOS REPENSAR NOSSA PRÁTICA ENQUANTO DOCENTES, ANALISANDO MARCAR DE RACISMO, LGBTFOBIA, MACHISMO, CAPACITISMO OU QUALQUER OUTRA FORMA DE PRECONCEITO. ALÉM DISSO, BUSCAMOS REFLETIR DE QUE FORMA ESSES PRECONCEITOS INCIDEM SOBRE ESSES/AS ESTUDANTES ACARRETANDO UMA POSSÍVEL EVASÃO ESCOLAR DESSA POPULAÇÃO. ASSIM, CONCOMITANTEMENTE A ESSAS PESQUISAS OCORRERAM TRABALHOS QUE TIVERAM COMO OBJETIVO DEBATER E CONSCIENTIZAR SOBRE AS DIFERENTES FORMAS DE PRECONCEITOS/DISCRIMINAÇÕES PRESENTES NA ESCOLA. A PARTIR DISSO, FOI POSSÍVEL PROBLEMATIZAR PRÁTICAS DE PRECONCEITO PRESENTES NA ESCOLA, BUSCANDO CONSTRUIR UM ESPAÇO DE RESPEITO AS DIVERSIDADES.