ESTE ENSAIO TEM COMO FOCO O EXAME DO PROCESSO HISTÓRICO DO PLANEJAMENTO EDUCACIONAL NO BRASIL CONSIDERANDO AS AÇÕES DA MACROPOLÍTICA E DOS AJUSTAMENTOS LOCAIS QUE DEFINIRAM A ATUAL FORMA DE PLANEJAR A EDUCAÇÃO. LOGO, TEM-SE COMO OBJETIVO IDENTIFICAR OS CONDICIONANTES EXTERNOS E INTERNOS INFLUENCIADORES DA POLÍTICA EDUCACIONAL QUE CONTRIBUÍRAM PARA A DEFINIÇÃO DE UM MODELO DE PLANEJAMENTO EDUCACIONAL. A METODOLOGIA QUE SUBSIDIOU O ESTUDO ADOTA ABORDAGEM QUALITATIVA, PESQUISA BIBLIOGRÁFICA COM ENFOQUE EPISTEMOLÓGICO CRÍTICO TENDO COMO PRINCIPAIS REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICOS: ANTUNES (2001), PERONI (2010), OLIVEIRA (2008), SILVA (2002), FONSECA (2013), BARTOLOZZI (2016). COM ESTE APOIO FORAM ELABORADOS QUATRO TÓPICOS QUE REÚNEM UM APANHADO HISTÓRICO SOBRE A TEMÁTICA, SENDO ELES: MACROCONTEXTO DA REFORMA DO ESTADO E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A EDUCAÇÃO BRASILEIRA; O CONTEXTO BRASILEIRO: A GESTÃO E O PLANEJAMENTO EDUCACIONAL; OS PLANEJAMENTOS EDUCACIONAIS: TRAJETÓRIA HISTÓRICA; O PLANEJAMENTO EDUCACIONAL COMO POLÍTICA DE ESTADO: OS PLANOS NACIONAIS DE EDUCAÇÃO. LOGO, ESTE ESTUDO EVIDENCIOU QUE O PLANEJAMENTO EDUCACIONAL NO PAÍS TEM SUA CONSOLIDAÇÃO SOMENTE APÓS A DÉCADA DE 1990 QUANDO PASSA A SER ASSUMIDO, CONCRETAMENTE PELO ESTADO; SEGUE ÀS ORIENTAÇÕES DOS ORGANISMOS INTERNACIONAIS E DA ECONOMIA GLOBALIZADA; ADOTA FUNÇÕES ANTAGÔNICAS NO QUAL ATENDE A MACROPOLÍTICA E, EM CERTA MEDIDA, ÀS NECESSIDADES E DEMANDAS DA SOCIEDADE E DA EDUCAÇÃO. POR FIM, VERIFICOU-SE QUE, A CULTURA DO PLANEJAMENTO EDUCACIONAL NO BRASIL É TARDIA O QUE FAVORECEU, DENTRE OUTRAS CONSEQUÊNCIAS, IMPLICAÇÕES QUANTO A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO.