TRATA-SE DE UM RELATO DE EXPERIÊNCIA QUE TEM COMO OBJETIVO PRINCIPAL APRESENTAR CONTEXTOS DE PRÁTICAS DE FORMAÇÃO DOCENTE, CONSIDERANDO ALGUNS DESAFIOS E POSSIBILIDADES DO COTIDIANO DE INCLUSÃO ESCOLAR DE DOIS ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA, EM UMA ESCOLA DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IBIRITÉ, REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE, MINAS GERAIS. A METODOLOGIA É DE CUNHO QUALITATIVO E UTILIZOU-SE COMO PROCEDIMENTOS, A PESQUISA BIBLIOGRÁFICA, DOCUMENTAL E DE CAMPO. RECORREU-SE À ANOTAÇÕES REALIZADAS NO CADERNO DE CAMPO DE ESTÁGIO/DIÁRIO DE BORDO, EM QUE FORAM REGISTRADAS OBSERVAÇÕES DA PRÁTICAS E CONVIVÊNCIA COM OS ALUNOS, DOCENTES, PAIS ENTRE OUTROS. FORAM APONTADOS PERCURSOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO ESCOLAR, CONSIDERANDO, PRINCIPALMENTE, AS PRÁTICAS DOCENTES, BEM COMO ALGUNS PROCESSOS DE INTERAÇÃO COM A MONITORA DE INCLUSÃO. ATRAVÉS DAS ANÁLISES REALIZADAS NO TRABALHO, PODE-SE PERCEBER QUE O PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO NA PERSPECTIVA INCLUSIVA AINDA É UMA REALIDADE EM CONSTRUÇÃO, NECESSITANDO DE MAIS FORMAÇÕES CONTINUADAS, INICIATIVAS DE ACOLHIMENTO E SENSIBILIZAÇÃO POR PARTE DO CORPO DOCENTE, DA GESTÃO ESCOLAR E DEMAIS PROFISSIONAIS QUE ATUAM NO ESPAÇO ESCOLAR, ALÉM DE POLÍTICA PÚBLICAS. FICOU NOTÓRIA A NECESSIDADE DE INTEGRAÇÃO PLENA ENTRE FAMÍLIA E ESCOLA, PRINCIPALMENTE QUANDO SE TRATA DE CRIANÇAS EM ATENDIMENTO ESPECIALIZADO E DESTACA-SE O IMPORTANTE PAPEL ASSUMIDO PELA MONITORA DE INCLUSÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM E SOCIALIZAÇÃO DOS. ADEMAIS, ESPERA-SE QUE O TEMA EM QUESTÃO SEJA RECORRENTEMENTE ESTUDADO, NO SENTIDO DE AS ESCOLAS E SEUS ATORES E SUAS ATRIZES SEREM POTENCIALIZADAS A DESEMPENHAR O SEU PAPEL COM QUALIDADE E PARA TODOS/AS.